Diddy (Foto: Gilbert Flores/Variety)

Diddy (Foto: Gilbert Flores/Variety)

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Veja detalhes do acordo exigido por Diddy para convidados de suas festas

Rapper está preso desde setembro por acusações de tráfico sexual e outras agressões

Mais um desdobramento do caso Diddy veio à tona. O rapper exigia que os convidados das “freak off”, como eram chamadas as festas cheias de álcool e sexo, assinassem um acordo de confidencialidade (NDA) para que nada fosse divulgado na imprensa, de acordo com informações do TMZ. Ele está preso desde 16 de setembro sob acusação de crimes como tráfico sexual e outras violências.

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As pessoas que assinassem o documento ficavam proibidas de compartilhar qualquer que seja a informação relacionada ao famoso e seus familiares, parceiros antigos ou atuais, amigos, parceiros de negócios ou amigos. Além disso, o termo também não permitia que o rapper fosse gravado ou fotografado sem seu consentimento por escrito. A regra também valia em relação a pessoas próximas a ele.

“Os participantes não devem dar entrevistas, escrever livros ou disseminar informações sobre Diddy ou as festas sem consentimento prévio por escrito”, afirma o acordo. O documento definia uma validade de 70 anos ou toda a vida do músico e mais 20 anos, o que fosse mais longo.

As denúncias contra Diddy

A cantora de R&B Cassie entrou com um processo contra Diddy, seu ex-chefe de gravadora e namorado, em novembro de 2023. Ela o acusou de estupro e de forçá-la a participar de encontros sexuais “esquisitos” e de abuso físico contínuo por cerca de 10 anos. O rapper negou as acusações.

Depois disso, mais de 20 ações foram movidas contra o magnata da música, sendo metade deles depois que ele foi indiciado por acusações federais de tráfico sexual, conspiração para extorsão e transporte para se envolver em prostituição em setembro. O artista declarou ser inocente e segue preso em uma prisão do Brooklyn. O julgamento está marcado para 5 de maio de 2025.

Em uma das acusações, Diddy teria drogado e estuprado uma menina de apenas 13 anos em uma festa, enquanto outras duas celebridades teriam sido cúmplices e coparticipantes do crime. De acordo com a Variety, o crime teria acontecido em 2000.

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