Ricardo Rocha, Gugu Liberato (Reprodução/Instagram)

Ricardo Rocha, Gugu Liberato (Reprodução/Instagram)

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Suposto filho de Gugu pede bloqueio de parte do inventário e acusa família do apresentador de má-fé

Ricardo Rocha contestou que inventário do apresentador fosse feito sem a finalização do seu processo de reconhecimento de paternidade

O empresário Ricardo Rocha luta na Justiça para ser reconhecido como filho de Gugu Liberato e se deparou com mais um obstáculo em seu processo. O suposto filho do apresentador pediu judicialmente que parte do inventário de Gugu, finalizado neste mês, fosse bloqueada até que seu processo de reconhecimento de paternidade chegue a uma conclusão.

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Segundo o portal LeoDias, Ricardo Rocha e seus representantes acusam a família Liberato de má-fé, por já terem conhecimento do processo judicial do empresário e realizarem o inventário sem ao menos comunicá-lo. Assim, o suposto herdeiro do apresentador pediu que pelo menos a parte que lhe caberia na herança fosse mantida até a Justiça determinar se ele é ou não filho de Gugu.

“Emerge necessário e urgente a imposição de novas medidas acauteladoras a fim de que não haja dissipação do patrimônio (…), considerando que os requeridos levaram a termo o inventário extrajudicial, com omissão da presente ação (…), e o bloqueio do patrimônio, na proporção do quinhão que caberia ao requente, correspondente a 1/4 dos bens e direitos, até final decisão da presente ação de estado”, diz o documento divulgado pelo portal.

Os representantes de Ricardo solicitaram que esses mesmos 1/4 fossem portanto bloqueados de contas bancárias, ações e outras formas de renda. O juiz Leonardo Aigner Ribeiro deu parecer favorável ao empresário e concordou que a atitude da família de Gugu Liberato não seguiu o caminho correto.

“Os herdeiros tinham plena consciência dessa ação [reconhecimento de paternidade] e não poderiam ter realizado acordo extrajudicial sem proceder à necessária reserva de bens como garantia de eventual direito do autor. A análise de má-fé processual será feita no julgamento. Assim, defiro todos os pedidos, para acautelar o provimento de petição de herança”, escreveu o magistrado.

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