Eduardo Suplicy (PT), deputado estadual de São Paulo, foi diagnosticado com linfoma não Hodgkin, um tipo de câncer que afeta o sistema linfático, em julho de 2024, aos 83 anos. A doença é considerada rara e agressiva, há perspectiva de que o tratamento seja efetivo pelo diagnóstico ter sido feito no início. As informações foram divulgadas pela colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, nesta segunda-feira, 28.

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O tratamento do político estaria sendo realizado por uma imunoquimioterapia, que combina medicamentos endovenosos tradicionais com outros que estimulam o sistema de defesa do corpo. Ele já passou por quatro sessões do procedimento e não sofreu impactos em sua rotina. O deputado segue fazendo aparições em sessões da Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) e participações em atos públicos.

Suplicy viajou ao Reino Unido em agosto e contraiu Covid-19, ao longo de compromissos internacionais. Depois de ter sido curado, o político desenvolveu pneumonia que o fez ficar duas semanas internado. Ele teve alta sábado, 26, e já no dia seguinte foi às urnas para votar em Guilherme Boulos (PSOL), candidato derrotado por Ricardo Nunes (MDB) nas eleições municipais de São Paulo.

Em 2023, o deputado revelou que foi diagnosticado com a doença de Parkinson e começou a receber tratamento com Cannabis medicinal. O uso da substância, aliado a uma dieta saudável e à prática regular de exercícios, é considerado benéfico para o político no enfrentamento do linfoma.

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