No próximo dia 20, os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), liderados pelo relator Francisco Falcão, vão se reunir no próximo dia bater o materlo sobre o futuro do ex-jogador de futebol brasileiro Robinho, acusado de estupro, na Itália.
De acordo com o jornal O Globo, tudo indica que a maioria dos 15 ministros deve seguir o voto de Falcão, que deve ser rigoroso, como manda a lei. Ele um dos mais antigos integrantes do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Robinho foi condenado a nove anos de prisão na Itália por um estupro coletivo. O crime aconteceu em 2013, mas recebeu a condenação apenas em 2019. Ele e outros quatro brasileiros foram acusados pela mulher albanesa do estupro, que ocorreu no Sio Caffé, em Milão. Na época, Robinho atuava pelo Milan.
O caso voltou à tona no fim de 2020, em outubro, quando o Santos anunciou a contratação do ex-jogador. Tudo foi por água abaixo quando torcedores do Peixe condenaram a diretoria e o atleta pela contratação.
O julgamento italiano em última instância aconteceu 9 anos após o crime, mas o ex-jogador já estava no Brasil e, por isso, não ficou preso na Europa. Após o encerramento do caso, a Justiça italiana pediu a extradição do criminoso, porém, o pedido não foi aceito pelo Brasil Por isso, o pedido para que a pena fosse cumprida em solo brasileiro foi homologado.
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