Após o lançamento do documentário Volta Priscila, do Disney+, novos fatos sobre o desaparecimento de Priscila Belfort, ocorrido em 2004, foram revelados. Na ocasião, um dos suspeitos do desaparecimento dela foi o traficante Jairo César da Silva Caetano, conhecido como Gerinho, membro do Comando Vermelho.
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A moça, que é irmã do lutador Vitor Belfort foi vista pela última vez por volta das 13h do dia 9 de janeiro de 2004, em frente à Fundação Esporte e Lazer, no Centro do Rio de Janeiro, local em que trabalhava. Em certo momento, as investigações da Polícia Civil do Rio de Janeiro apontaram para Gerinho, que é chefe da quadrilha de tráfico do Morro da Providência, um mês depois do desaparecimento dela. Contudo, nada foi comprovado.
O chefe da quadrilha foi morto em 27 de junho de 2007, em um confronto no Morro do Alemão. Ele foi acusado de participar de um assalto a um bingo no bairro de Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, em que os ladrões usaram roupas e veículos caracterizados como policiais federais.
Outros seis homens foram mortos no confronto: Luis Eduardo Severo Madeira, de 35 anos; Alessandro José de Almeida e Rafael Bernardino da Silva, ambos de 20 anos; Uanderson Granda Ferreira, de 27; Bruno Paulo Gonçalves da Rocha, de 26; e Cléber Mendes, de 37 anos.
Quando Priscila Belfort desapareceu, sua mãe, Jovita Belfort, teve que reconhecer o corpo de três meninas com idades próximas à da filha. Contudo, a moça nunca foi encontrada. O caso conquistou repercussão pelo país, porque além do lutador ser famoso, ele era recém-casado com Joana Prado, conhecida como a Feiticeira, personagem de programa de TV na Rede Bandeirantes.
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