Mark David Chapman, o assassino de John Lennon, completou 69 anos no último 10 de maio. O assassino tirou a vida do astro de 40 anos em Nova York, em 8 de dezembro de 1980.
O ex-Beatle chegava em sua casa junto de sua esposa, a artista Yoko Ono, quando foi atingido por quatro disparos nas costas. O edifício Dakotta, em Manhattan, ficou marcado pelo acontecimento.
Mark foi condenado à prisão perpétua e segue cumprindo sua sentença, com a possibilidade de uma audiência para solicitar liberdade condicional. Contudo, desde que entrou no Centro Correcional de Attica, todos seus pedidos foram negados.
Em sua primeira audiência, foi determinado que a libertação de Chapman não era viável, devido à gravidade e à magnitude do crime que cometeu. Neste ano, foi solicitado um novo pedido, mas que também foi negado.
Depois de todas as tentativas de liberdade, Chapman continuou fazendo os pedidos de liberdade condicional, mantendo um bom comportamento e se agarrando à sua fé cristã em busca de perdão. Vale lembrar que, antes de cometer o crime, ele já seguia a crença religiosa.
Já preso, o assassino declarou que odiava Lennon desde 1966, quando o cantor fez sua famosa declaração de que “os Beatles eram mais populares que Jesus Cristo”, e por letras de algumas de suas músicas, como “God” e “Imagine”, que ele sentia que desprezavam a fé. Alékm disso, Mark afirmou que Lennon era um “hipócrita” e que “levava um estilo de vida indecente, o que o obrigou a puni-lo”.
Nesse tempo, Chapman deu entrevistas onde afirmava estar com remorso do crime em que cometeu. Porém, ao menos cinco psiquiatras o diagnosticaram com esquizofrenia e psicopatia – o que fez com que todos seus pedidos de liberdade fossem negados.