O assunto desta sexta-feira, 26, foi com certeza a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris. Entre os muitos espetáculos apresentados, um, especificamente, não repercutiu bem entre o público mais conservador.
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Em determinado momento da cerimônia, “A Última Ceia”, famoso quadro de Leonardo da Vinci, foi representado com drag queens. A DJ Barbara Butch estava no centro da mesa, com um adorno na cabeça, colocando-a como figura central, assim como Jesus Cristo na pintura. Outras drag queens estavam de cada lado da DJ, representando os apóstolos. E a mesa onde se daria a “Santa Ceia” era na verdade uma passarela para um desfile que começou logo depois.
Não demorou muito para que cristãos e conservadores criticassem a apresentação em suas redes sociais. “Abertura das olimpíadas com caricatura lgbt da santa ceia. É pra ser inclusivo ou fazer deboche? Se fizerem uma caricatura de Maomé ou de ícones do candomblé, vão dizer que é desrespeito ao culto religioso. Por que apenas o cristianismo é razão de caricatura? Talvez porque o cristianismo – que é a base do humanismo – abrace todo mundo e fundamente a inclusão de todos – inclusive os que debocham e escarrram na cara do próprio Cristo”, escreveu o comentarista Adrilles Jorge.
O deputado Nikolas Ferreira, por sua vez, chamou a representação de “demoníaca”: “As Olimpíadas começaram fazendo uma zombaria demoníaca da fé cristã”, escreveu o mineiro. O jornalista Milton Neves foi além e colocou a abertura das Olimpíadas de Paris no ranking das piores. “Talvez a pior abertura de Olimpíadas da história dos Jogos. Incrível!”, escreveu ele. O deputado Mário Frias também manifestou sua indignação: “Olimpíadas zombando da fé cristã”.
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