Géssica Kayane, mais conhecida como GKay, deixou seus fãs preocupados ao abrir uma live no Instagram no último domingo, 29. Na ocasião, a influenciadora apareceu aos prantos, dizendo que sua vida “era um inferno” e que ela “não aguentava mais”.
O vídeo rápido viralizou nas redes sociais, e os fãs se solidarizaram. “Gente, cadê os amigos? Ela precisa deles agora mais do que nunca”, afirmou uma seguidora.
Antes que GKay fizesse o desabafo para seus quase 20 milhões de seguidores, ela comentou em uma publicação da jornalista Fábia Oliveira, que dizia que ela teria desistido de ser musa da Grande Rio no Carnaval 2025 por ter “ciúmes” de Patrícia Poeta, que fará sua estreia na Sapucaí pela escola de samba.
“Para GKay, apenas Patrícia Poeta estaria à altura dela no quesito ‘grande alcance’. Ou seja, ela acabaria tendo que dividir os holofotes com a jornalista”, afirmou a jornalista. Revoltada, a influenciadora desmentiu a informação: “Que perseguição, meu Deus! O que eu te fiz?????????? Meu Deus do céu, EU NÃO AGUENTO MAIS!!!!!!!!!”, escreveu em um comentário.
Segundo o jornalista Lucas Pasin, do UOL, que deu a notícia da desistência de GKay em primeira mão, o motivo para que ela declinasse, mesmo após ter aceitado o convite da escola, foi não conseguir conciliar sua agenda da Farofa e outros projetos já acordados com as datas dos ensaios.
Para a revista Quem, a assessoria de imprensa da influenciadora informou que ela já está melhor.
Em conversa com o Glow News, o psicólogo Alexander Bez analisou o comportamento de GKay e disse que ela precisa de ajuda. Leia na íntegra!
“Quando falamos sobre saúde mental, especialmente sob a perspectiva psicanalítica, é evidente que o tema se tornou mais profundo e relevante do que apenas a abordagem psicológica. Estamos discutindo questões que antes não eram tão abordadas, como a importância da saúde mental, especialmente nas décadas de 1980 e 1990. É importante lembrar que a saúde mental adquiriu uma relevância fundamental, principalmente após a pandemia. Essa é uma das principais diferenças em relação às décadas anteriores, além da própria evolução do tema.
As mulheres, em geral, tendem a ser mais sensíveis, e a estrutura mental feminina é, em muitos aspectos, mais delicada. Embora haja exceções, como homens que demonstram hipersensibilidade e um caráter mais romântico, a grande maioria não compartilha dessa sensibilidade. Não podemos generalizar 100%, mas diria que cerca de 85% dos homens carecem de uma sensibilidade mais aguçada.
Um exemplo claro dessa sensibilidade é GKay, que expressa suas emoções de forma intensa, especialmente em relação ao carnaval, que tem um significado muito grande para ela. A importância da sua imagem também pesa bastante; qualquer conotação negativa ou fake news relacionada à sua imagem pode desencadear uma série de reações negativas. É impressionante como o cérebro comanda essas sensações e manifestações.
A primeira dica que podemos dar é que qualquer pessoa pública, independentemente de quem seja, está sujeita a passar por momentos difíceis. Portanto, é crucial estar preparado para isso. Não devemos entrar nessa onda de provocação. A segunda dica é fortalecer o aparelho psicológico e, consequentemente, o aparato psicoemocional e sentimental, que são os mais suscetíveis a essas sintomatologias negativas.
Outras dicas importantes incluem manter a calma, que é um aspecto mental essencial. A psicoterapia é fundamental nesses casos, especialmente quando se enfrenta sintomas associados à negatividade, principalmente nas redes sociais. O trabalho de psicoterapia deve ser contínuo, não apenas sazonal, e deve ser complementado com ansiolíticos, que se mostraram grandes aliados nessas questões.
Além disso, a psicoterapia ajuda a elevar a autoestima e é extremamente eficaz. As terapias de apoio e intervenções psicológicas são essenciais e oferecem o suporte necessário para lidar com essas questões. É importante que a psicoterapia de apoio acompanhe todas essas dicas.
Outras recomendações funcionais incluem a prática de exercícios, uma alimentação saudável e a priorização do sono. Também é crucial tentar lidar com as redes sociais de maneira mais positiva, pois elas fazem parte da vida cotidiana.”
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