Júlia Pimenta confessou que matou namorado (Foto: Reprodução)

Júlia Pimenta confessou que matou namorado (Foto: Reprodução)

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Mulher confessa ter matado namorado envenenado com brigadeirão

Suspeita confessou o crime aos pais e se entregou à delegacia

Júlia Andrade Cathermol Pimenta confessou aos pais que matou o próprio namorado com um brigadeirão envenenado. De acordo com a CBN, a moça se entregou à delegacia do Engenho Novo, na zona norte do Rio de Janeiro, e foi presa nesta terça-feira, 04. Ela estava foragida desde 28 de maio e foi até a polícia com orientação da defesa e se manteve em silêncio durante a prisão, preferindo não responder os questionamentos feitos.

Carla Carthemol, sua mãe e Marino Leandro, seu padrasto, foram ouvidos pela polícia. Os dois moram em Maricá, na Região dos Lagos. Ainda segundo fontes da CBN, eles falaram que Júlia disse a eles que cometeu o crime. A defesa declara que ela vai colaborar com as investigações.

O corpo de Luiz Marcelo foi encontrado em dia 20 de maio, já em avançado estado de decomposição, no apartamento onde morava no Engenho Novo. O cheiro chamou a atenção de vizinhos, que chamaram o socorro. Júlia é a principal suspeita de cometer o crime para ficar com os bens do namorado, que não tinha filhos. Os dois estavam juntos há um mês.

De acordo com as investigações, a moça colocou comprimidos moídos de um remédio controlado em um brigadeirão que a vítima comeu. Ela deu os detalhes do crime a Suyane Breschak, que se apresenta como cigana. A mulher está presa e é apontada como mentora intelectual do crime. Em depoimento à polícia nessa segunda-feira, 03, o gerente da farmácia afirmou que Júlia comprou o medicamento controlado após apresentar uma receita médica. O documento e imagens de câmeras do estabelecimento serão entregues aos investigadores.

Marcos Buss, o delegado responsável pelo caso, disse que a cigana foi quem recebeu todos os bens de Luiz Marcelo, entre eles, o carro. A defesa de Suyane Breschak pediu a revogação da prisão temporária dela e negou que ela tenha sido mentora do crime. De acordo com o advogado Etevaldo Tedeschi, ela teve somente motivação financeira, por causa de uma dívida de cerca de R$ 600 mil que a moça tinha com ela, por trabalhos espirituais.

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