O documentário “A Vítima Invisível”, que conta o caso de Eliza Samudio, assassinada em julho de 2010 pelo ex-goleiro Bruno, divulgou uma troca de mensagens inédita entre ela e um amigo. Na conversa, retirada do computador pessoal dela que foi apreendido pela polícia, Eliza pedia por paz e fazia planos de terminar os estudos para cursar uma faculdade.
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“Vou fazer supletivo à distância”, escreveu Eliza. “Você vai ter muita paz. E não esquenta, não, tudo já passou”, disse o amigo. “Jamais eu irei encher o saco dele (o ex-goleiro Bruno), tu sabe. Quero paz para cuidar do meu filho e estudar. Viver minha vida sem medo. Quero terminar logo os estudos para fazer facul… Espero que até lá eu já tenha resolvido as coisas com o pai do meu filho. Depende da Justiça”, desejou a moça, dias antes de cair em uma armadilha e ser assassinada.
Segundo investigação, Eliza Samudio e seu filho, ainda bebê, foram atraídos para uma armadilha no Rio. Ela acabou sendo levada para a cidade de Contagem, Minas Gerais, onde ficou mantida em cárcere privado até ser morta. Nas mensagens, é possível perceber que ela confiava nas boas intenções do ex-goleiro Bruno.
“O que ele disse?”, questionou o amigo. “Que quer uma chance, que temos que viver em harmonia, que temos um filho”, respondeu Eliza. “É o melhor a fazer mesmo”, disse o amigo. “Que não merece por tudo o que ele me fez, mas que vai provar que pode ser diferente”, continuou ela: “É f. Mentiu demais. Mas não adianta viver em pé de guerra. Mulher sempre perdoa mais fácil, né?”.
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