Nesta terça-feira, 10, Anitta apareceu com um curativo na testa e informou que fez um procedimento para retirar uma veia que a incomodava no local. A cantora já havia contado que encontrou um médico para fazer o procedimento e falou que queria retirar o vaso porque ele ficava dilatado e muito aparente com frequência, como quando ela ficava muito feliz, triste ou se exercitava.
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“Minha testa é muito grande, não gosto dessa veia que salta quando sorrio, talvez mude essa m****. Já encontrei um médico que coloca isso para fora. Meu nariz já está bom, mas quando sorrio muito salta essa veia que não gosto. Quando estou feliz, quando estou com ódio, quando estou com qualquer merda”, contou Anitta em uma entrevista na Colômbia.
Em conversa com a revista Quem, o médico Armando Lobato, presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular Nacional, explicou que a veia retirada pela cantora existe em todo mundo, mas pode ficar mais ou menos aparente dependendo do diâmetro e da espessura e cor da pele da pessoa.
“Se você for olhar, a veia do braço pode ficar um pouco maior também durante os exercícios físicos. Não é uma situação especificamente da veia da cabeça”, frisa o médico, ressaltando que a retirada do vaso é uma decisão meramente estética, já que se trata de uma veia como qualquer outra do corpo humano.
Como é feito o procedimento?
Qualquer pessoa que se incomode com a veia pode fazer a retirada, mas antes precisa passar por uma avaliação médica com angiologista ou cirurgião vascular. Depois, o médico avalia qual o melhor procedimento para o paciente, podendo fazer a retirada da veia a laser ou cirurgicamente.
O laser é uma opção menos recomendada para pessoas negras, já que atua no pigmento da veia. Ele é indicado para veias de 1 a no máximo 2 milímetros de espessura. “Você pode fazer com laser transdérmico, e o resultado pode acontecer com uma sessão ou mais. Esse laser também pode ser usado no canto dos olhos, por exemplo. O procedimento ele faz com que a veia feche; ela colaba, é como se as paredes se juntassem no vácuo. Com o tempo o corpo absorve a veia que não passa mais sangue”, disse Lobato.
Já a cirurgia, por ser invasiva, requer todos os cuidados comuns às cirurgias e é recomendada para veias de 2 a 3 milímetros de espessura. “Essa cirurgia se chama microflebectomia e é feita em dois cortes nas extremidades da veia que deve ser retirada. É feita uma ligadura onde essa veia passa e ela é cortada e retirada”, explicou o médico.
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