Matthew Perry (Foto: Christopher Polk/CBS/Getty Images)

Matthew Perry (Foto: Christopher Polk/CBS/Getty Images)

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Médico confessa culpa pela morte de Matthew Perry

Dr. Mark Chavez confessou diante de um juiz no tribunal federal na quarta-feira, 2

As investigações sobre a morte de Matthew Perry ganharam mais um desdobramento nesta quarta-feira, 2. Mark Chavez, um dos dois médicos presos sob acusação de envolvimento com a morte do ator, prestou depoimento diante de um juiz no tribunal federal, em Los Angeles, e se declarou culpado pela distribuição de cetamina ao ator.

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De acordo com o TMZ, o médico fechou um acordo com a Justiça depois que uma série de prisões foram feitas em conexão com a morte do “Chandler”, de Friends. Atualmente, ele se em liberdade após pagamento de fiança e concordou em entregar sua licença médica.

Kenneth Iwamasa, que era assistente pessoal de Matthew e morava com ele, também se declarou culpado, no dia 7 de agosto, de uma acusação de conspiração para “distribuir cetamina causando morte, admitiu ter injetado cetamina repetidamente em Perry sem treinamento médico, incluindo a realização de múltiplas injeções em Perry em 28 de outubro de 2023 – o dia em que Perry morreu”, de acordo com documentos obtidos pela rede NBC.

Entenda a causa da morte de Matthew Perry

Matthew Perry (1969-2023), que foi encontrado morto na jacuzzi de sua mansão em outubro do ano passado. O laudo apontou que a causa do óbito foi “efeitos agudos da cetamina”. A substância é um poderoso anestésico de uso humano e veterinário. Ela é normalmente usada em procedimentos cirúrgicos, mas também pode ser administrada em doses mínimas para o tratamento de depressão. Este era o caso do ator, que fazia terapia de infusão de cetamina para tratar depressão e ansiedade.

Contudo, a última sessão realizada por Matthew foi uma semana e meia antes de sua morte. Por conta disso, a polícia chegou à conclusão de que a cetamina usada por ele horas antes do seu falecimento não foi prescrita por um médico. Ilegalmente, a cetamina é usada como droga sintética e provoca alucinações.

Segundo a Administração de Fiscalização de Drogas e a Polícia de Los Angeles, na hora de sua morte, Matthew Perry tinha no organismo uma quantidade de cetamina equivalente à usada para anestesia geral em cirurgias.

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