Maíra Cardi e Thiago Nigro decidiram tomar novas medidas contra hater na Justiça. Os dois processaram o Facebook por causa de um perfil do Instagram que os atacava. De acordo com a colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, o juiz do caso já havia concedido uma liminar ordenando a suspensão de três contas envolvidas no caso. Entretanto, em junho a história ficou mais complexa.
+ Após prisão da esposa, Nego Di se pronuncia sobre investigação de ação do MP
A rede social apresentou dois endereços de e-mail como sendo os cadastrados na criação dos perfis. Os representantes do casal agiram logo com as novas informações. Diante da Justiça, os advogados Matheus Pupo e João Mazzieiro pediram que dois novos réus entrassem na ação: a Microsoft e o Google.
Os e-mails encontrados por trás das contas são do outlook, da Microsoft, e o gmail, do Google. Então, foram solicitadas informações sobre os e-mails, com o objetivo de identificar quem está no comandando. Caso a Justiça entenda como razoável o pleito, o casal pode saber o nome hater e seus dados. Os e-mails estão vinculados ao pix de um banco. Os autores pediram que seja enviada uma notificação à instituição para que ela comunique as informações dos correntistas que cadastraram suas chaves.
Os advogados do casal informaram que ao longo da ação judicial, foram identificadas duas pessoas como sendo as possíveis responsáveis pelo perfil que atacava o casal e outras celebridades. Por isso, requereram que outras provedoras de internet e instituições bancárias apresentassem informações adicionais destas pessoas em busca de novas provas para o caso. Ainda segundo a colunista, os advogados declararam que todas as medidas cabíveis estão sendo e serão tomadas para punir os responsáveis pelos ilícitos praticados.