De acordo com a colunista Fábia Oliveira, enquanto Juju Salimeni começa um momento em sua vida pessoal e em sua imagem, um caso judicial antigo chegou ao fim. A musa foi processada com a DSJ PROD. ARTISTICAS LTDA por Cristiano Caetano da Silva. Ele alegou ter pago R$ 8.500 como parte de um cachê total cobrado por ela para cumprir um contrato de presença vip.
+Herdeiro de César Filho planeja curso de relacionamento com a esposa; saiba detalhes
No processo, Cristiano explicou que o evento foi cancelado por causa da pandemia da Covid-19. Depois de acionar uma cláusula pedindo a devolução do valor pago, o autor não teria recebido a quantia de volta. Nos documentos oficiais, o autor pediu o montante, além de R$ 10 mil por danos morais.
Em setembro, Juju foi condenada pela juiza do caso. A magistrada disse que a contração da musa fitness para presença vip no evento restou mais do que comprovada. Pensando no cenário da pandemia, a juiza disse que o cancelamento do evento era esperado.
Ainda na decisão, a juiza ressaltou que o evento acontecia em Manaus, onde, em certo momento, mais sofreu com efeitos da pandemia. Então, nesse sentido, entendeu ser adequado que as partes voltassem ao estado anterior à comemoração do contrato, afirmando que Juju Salimeni e a DJS Produções devolvam, em conjunto, o montante de R$ 8.500.
Ainda segundo a colunista, os danos morais de R$ 10 mil não foram deferidos. Para a magistrada, o caso não evidencia verdadeiros abalos e prejuízos na esfera moral das partes, sem grandes abalos psíquicos relevantes. Em novembro de 2024, a ação foi arquivada de forma definitiva depois que a sentença não admitir mais recursos.
O Glow News entrou em contato com Juju Salimeni, mas não obteve retorno até o momento. O espaço segue aberto para manifestações.
Segurança de Gusttavo Lima é citado em delação do PCC; saiba se cantor pode ser prejudicado