Em junho de 2020, o ativista Agripino Magalhães, militante do movimento Aliança Nacional LGBTI+, fez uma denúncia contra Neymar Jr. no Ministério Público, acusando o jogador de homofobia. Na época, uma conversa entre o jogador e seus ‘parças’ vazou e ele chamou o ex-namorado de sua mãe, Thiago Ramos, de “viadinho”, entre outros comentários depreciativos. Os amigos ainda sugeriram que o então namorado de Nadine Gonçalves fosse torturado com um cabo de vassoura.
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Agripino Magalhães decidiu denunciar o atleta por “crime de homofobia, discurso de ódio e ameaça de morte de um LGBTQ+” e a denúncia foi aceita pelo Ministério Público.
Nesta segunda-feira, 8, a jornalista Fábia Oliveira, do Metrópoles, trouxe o fechamento do caso, ocorrido no dia 26 de junho. Porém, a ação terminou sem definição de qual lado estava certo na história.
Isto porque o juiz do caso reconheceu que a punibilidade de Neymar estava extinta, ou seja, entendeu-se que o jogador não poderia responder pelo que foi acusado por conta de uma “razão especial”. E como já se passaram mais de três anos do ocorrido, o caso prescreveu.
Com o avançar do tempo e considerando as penas máximas dos delitos, o processo andou e, por isso, não foi possível chegar a uma conclusão definitiva sobre o suposto crime.
O Glow News entrou em contato com a assessoria de Neymar, que até o momento não se manifestou sobre o assunto. Em caso de resposta, a nota será atualizada.
Helena, filha de Neymar, chegou! Atitude de Bruna Biancardi causa ti-ti-ti nas redes sociais.