Patrícia Lélis denunciou um suposto calote por parte da estilista Juliana Santos, conhecida como a “fada madrinha” dos vestidos de noiva. A jornalista teria feito uma encomenda de uma peça com a profissional, no valor de R$ 750, e não teria recebido o produto. Ainda teria R$ 800 referentes a um empréstimo concedido por ela, para que a estilista pagasse custas de processos judiciais anteriores.
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A jornalista conseguiu reaver o dinheiro, como o vestido não foi entregue, depois de expor o suposto calote na web. O valor referente ao empréstimo teria sido transferido para o marido de Juliana, porque as contas bancárias dela estariam bloqueadas. Além do mais, outro tópico é um orçamento para uma peça que não chegou a ser feita.
“Não tenho o menor interesse de sair aqui como uma coitada. Até mesmo porque eu sei que você não vai me pagar. Mas só para te falar: eu quero que você me pague. Só por uma questão de caráter. Você tem que me devolver o dinheiro”, declara Patrícia em uma das publicações.
A estilista contou ao Metrópoles que todos os valores foram pagos à Patrícia, e que não haveria calote algum. De acordo com ela, o problema surgiu após ela ter se negado a fazer um projeto para a comunicadora, justificando que não queria ver “nenhuma criação com uma procurada pelo FBI” nos Estados Unidos.
“Ela só ficou nervosa, porque me neguei a fazer essa peça para ela ganhar mídia depois da mesma usufruir do meu tempo por dias para fazer uma criação do seu ‘vestido de noiva’. Pesquisei material e muito mais, para no final não fechar [o negócio], e por causa disso eu me neguei a fazer”, dispara a estilista.
Juliana disse ao Metrópoles que Patrícia Lélis continuou fazendo publicações falando das supostas dívidas mesmo depois de receber o dinheiro. Além disso, a profissional da moda sugere que ela que teria sofrido um calote por parte da jornalista.
O Glow News tentou contato com ambas, mas não houve retorno até o fechamento desta nota. Atualizaremos o texto assim que tivermos alguma resposta.
Patrícia Lélis é acusada de fraudes financeiras avaliadas em US$ 700 mil nos Estados Unidos, o que equivale a mais de R$ 3,4 milhões. Ela chegou a ser considerada foragida do FBI (Federal Bureau of Investigation). A jornalista já foi acusada e investigada por outros delitos no Brasil, que vão de denunciação caluniosa a extorsão, passando por calote.
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