Grace Bentkowski (Foto: Reprodução/Instagram)

Grace Bentkowski (Foto: Reprodução/Instagram)

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Jornalista morre após ser atropelada por trem em acidente

Grace Bentkowski estava na estação de trem quando aconteceu o acidente

Grace Bentkowski morreu ao ser atropelada em um trem durante um acidente em Chicago. Além de trágico, o acidente vem sendo tratado com algo inexplicável, fazendo com que seus pais exijam mais segurança no local. Ela tinha apenas 22 anos, quando trilhava um caminho promissor na profissão, sendo contratada pela rede NewsNation logo após encerrar a graduação.

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A moça voltava para casa, quando passou pela estação Hegewisch South Shore e um trem saindo da plataforma a atingiu. “É o pior pesadelo de todos os tempos”, afirmou Phil Bentkowski, seu pai, à emissora WGN 9. Ele disse que não teve “nenhum barulho, nada. No vídeo, tudo o que você ouve é um baque. Então o maquinista buzina”, afirmou.

As pessoas que usam a estação devem andar um trecho sobre os trilhos para acessar alguns espaços, caso de Grace, que passava pelo local para chegar ao estacionamento. O pai da vítima teve acesso às imagens do circuito interno e pensa que acredita que Grace Bentkowski teve a visão prejudicada quando passou por um pilar.

Phil Bentkowski revelou que foi dito que sua filha havia sido levada para uma cirurgia de emergência no Centro Médico da Universidade de Chicago, e ele, logo, foi para o hospital com sua esposa e filho. Ele imaginava que ela tinha sofrido uma fratura ou coisa do tipo, porque não passava pela sua cabeça algo mais grave.

“Meu pensamento inicial foi: ‘Isso não é possível’. Eu presumi que se você fosse atingido por um trem saindo da estação, obviamente não seria tão rápido e, no pior dos casos, talvez uma perna quebrada”, declarou ele.

A jornalista foi arremessada a mais de 15 metros de distância com o impacto. A hipótese inicial para justificar o fato de ela não estar atenta ao trem chegando, foi que estaria usando fones de ouvido ou celular, o que não era verdade. “O telefone dela não estava danificado, ela não estava usando e tinha seus AirPods na bolsa”, afirmou seu pai. “A única coisa em sua mão eram as chaves do carro”.

A família da vítima está focada em melhorar as condições que podem ser perigosas no local. “É uma questão de segurança, estamos em 2024”, afirmou Bentkowski. “Não entendo por que não há placas de segurança ‘pare, olhe, ouça’ — não faz sentido”.

A linha de trem afirmou que quer adicionar placas de alerta provisórias na estação e está “entrando em contato com uma empresa de engenharia para determinar o que será necessário para adicionar alertas ativos às faixas de pedestres”. De acordo com representantes da agência de trânsito, a morte da jornalista está sendo investigada.

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