Carol Capel analisou o show de Madonna que aconteceu no último sábado, 04, na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Após a grande repercussão do evento, começou a circular pelas redes sociais, o vídeo da influenciadora reagindo a um conteúdo que apresentava ‘rituais satânicos’ na apresentação da rainha do pop.
A criadora de conteúdo em questão, explicou que não são, de fato, rituais satânicos, mas, sim, ocultistas e que há diferença entre os dois. Carol Capel cria conteúdos sobre mistérios e conta com mais de um milhão de seguidores em seu perfil no Instagram.
O primeiro item apresentado no vídeo e analisado pela influenciadora é em relação a um sinal com as mãos feito pelos dançarinos de Madonna em uma parte da apresentação. O símbolo foi apontado como referência a Baphomet.
Segundo ela, a imagem da entidade é bastante controversa e muitas escolas de magia a utilizam. Entretanto, a representação dele não tem nenhuma ligação com o mal e que pelo contrário, a figura de Baphomet representa a dualidade da existência e a harmonia que deve existir entre os extremos.
O segundo ponto que entrou em questão foi o instante em que os dançarinos da cantora apareceram pendurados de cabeça para baixo com os braços abertos. De acordo com o vídeo, fazendo referência à cruz invertida, que é considerada o símbolo do anticristo. De acordo com a explicação de Carol Capel, essa ‘cruz invertida’ é a cruz de São Pedro e ela representa a humildade e o martírio do santo.
O terceiro e último símbolo identificado na apresentação foi o da Árvore da Vida. De acordo com a análise do vídeo, a forma como os dançarinos estavam distribuídos em dado momento do show, fazia uma alusão a esse ícone, que era considerado o símbolo da bruxaria.
De acordo com a influenciadora, na verdade essa ‘imagem’ refere-se a Kabbalah. Ainda segundo ela, Madonna é uma grande ‘maga kabbalista’. Essa árvore seria o símbolo central da cultura mística judaica e representa a forma como o universo está estruturado. Então, Carol disse que o que aconteceu no show da estadunidense não passou de uma performance de ritos de dentro da cultura Kabbalah, com exceção de Baphomet, que nada tem a ver com essa ‘cultura’.
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