Flordelis e outras três detentas foram parar na solitária do Instituto Penal Talavera Bruce, em Gericinó, zona oeste do Rio de Janeiro, após uma vistoria na noite de quarta-feira, 4, encontrar um celular na cela das quatro.
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Com o flagrante, a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) abriu uma investigação para apurar o caso e enviou o aparelho para a 34ª DP (Bangu), para tentar descobrir de quem era o telefone e como ele entrou na cadeia.
Condenada por matar o marido, Anderson do Carmo, Flordelis afirma que não usou o aparelho, encontrado embaixo da cama de outra detenta, mas foi punida mesmo assim. Ela e as colegas de cela foram isoladas e perderam outras regalias que tinham dentro da prisão, como aulas de crochê e visitas íntimas.
A pastora e ex-deputada federal precisou se encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Complexo penitenciário de Bangu após a punição. Ela apresentou pressão alta e foi medicada, passando a noite em observação. Na sexta-feira, 6, ela realizou novos exames e retornou para o presídio.
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