A influenciadora Eduarda Guerra, namorada de Benício Huck, filho dos apresentadores Angélica e Luciano Huck, agradeceu por ter alcançado o número de 130 mil seguidores em seu perfil no Instagram, nesta quarta-feira, 23. Na rede social, ela ainda aproveitou para desabafar sobre suas inseguranças, inclusive em relação ao seu corpo.
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“Me bateu uma onda de gratidão! Nunca pensei que ia estar vivendo esse momento. Ir para a internet sempre foi um sonho para mim”, afirmou ela através dos stories do Instagram. “Ver que estamos crescendo e fazendo a diferença é bom demais. Este ano, com certeza, foi um dos mais difíceis da minha vida”, declarou a jovem de 16 anos.
Eduarda também falou que perdeu alguns amigos e começou a ter ansiedade por causa da escola. “Tive/tenho dificuldade em aceitar meu corpo e, com certeza, a internet me salvou. Vocês são demais, obrigada por tudo. Ainda vamos fazer muita história”, finalizou.
Quem é Eduarda Guerra?
Antes da aparição pública, Eduarda Guerra, que usa o apelido de Duda, acumulava 22 mil seguidores no Instagram. Logo após o Rock in Rio, o número subiu para mais de 76 mil. Atualmente, ela já conta com mais de 130 mil seguidores na rede social, onde compartilha sua rotina de alimentação, exercícios, além de dar dicas de maquiagem, entre outros.
A adolescente de 16 anos assumiu o relacionamento com Benício no começo de 2024, durante o Carnaval. Recentemente, eles apareceram juntos no Rock in Rio.
Filha de pais ricos, Duda sempre aparece em viagens e restaurantes de luxo. Ela já compartilhou passeios por lugares como Orlando, Miami e Nova York (nos Estados Unidos), Fernando de Noronha, Dubai (nos Emirados Árabes), Ilhas Maldivas, Turquia e Bahamas.
Recentemente, a namorada de Benício contou aos seus seguidores que colocou silicone, relatando desde o tamanho das próteses até a experiência após o procedimento.
Além de Benício, Luciano Huck e Angélica também são pais do primogênito Joaquim Huck, de 19 anos, e da caçulinha Eva, de 11.
Silicone precoce
Eduarda revelou que colocou silicone nos seios aos 16 anos de idade e foi questionada por alguns seguidores sobre o fato de ela ser muito nova para ter feito um procedimento estético tão invasivo. “Meu Deus, que médico coloca silicone em uma criança?”, disparou uma usuária nas redes sociais.
Na época, o Glow News conversou com o cirurgião plástico Carlos Tagliari, que é membro da SBCP e da ISAPS – International, que analisou o caso. Entenda!
“Existem alguns casos em que nós, cirurgiões plásticos, realizamos a colocação de próteses de silicone em pacientes menores de 18 anos. Isso ocorre quando há uma indicação médica precisa e justificada. Muitas vezes, esses pacientes apresentam alguma deformidade corporal que pode afetar até mesmo sua vida social. Nessas situações, com a autorização dos pais e após a explicação detalhada sobre os riscos e benefícios envolvidos, a cirurgia se torna uma opção viável”, explica Tagliari.
Sobre os riscos e cuidados, o cirurgião plástico diz que são, geralmente, os mesmos de uma mamoplastia de aumento em pacientes maiores de idade. “Entre os riscos comuns estão aqueles inerentes a qualquer cirurgia plástica, como o cuidado necessário para evitar infecções e garantir um resultado estético satisfatório”, destaca.
Carlos Tagliari ainda ressalta que as recomendações incluem a limitação de atividades físicas por alguns dias, repouso e precauções, como não dirigir. “No caso de pacientes menores de 18 anos, algumas orientações são adaptadas, como a supervisão cuidadosa dos pais durante o período de recuperação, especialmente em relação ao cuidado com as cicatrizes”, finaliza o profissional.
Aceitação do próprio corpo
“No caso de uma jovem de 16 anos, ainda em fase de adolescência, a cobrança pela perfeição é ainda mais intensa. É importante lembrar que ela ainda é uma adolescente e está longe de ser uma adulta. Essa pressão pela perfeição se repete milhares de vezes em sua mente, o que pode ter consequências graves”, explica o psicólogo Alexander Bez à reportagem do Glow News.
“Atualmente, a sociedade midiática é a que define quem somos, e essa definição está fortemente associada à aparência física. Para uma adolescente, isso gera uma enorme confusão, pois há uma exigência de corresponder a esses padrões”, continua.
Ainda de acordo com o profissional, essa busca por um “corpo perfeito” está profundamente conectada à ansiedade. Quanto mais a pessoa se distancia do ideal imposto, mais ansiosa ela se torna. Isso cria um ciclo vicioso: a ansiedade alimenta a insatisfação com a autoimagem, que, por sua vez, gera mais ansiedade.
“Essa busca constante pode resultar em um abalo significativo na autoestima. Ocorre o que chamamos de ‘ideia delirante’, onde a pessoa acredita que precisa mudar drasticamente sua aparência para ser aceita, sem perceber que a mudança deve começar de dentro para fora. No caso dessa jovem, tudo isso sugere a possibilidade de um transtorno dismórfico corporal, onde ela se vê como menos bonita do que realmente é. Essa seria minha principal hipótese diagnóstica para ela, baseada em todos esses fatores”, completa Alexander Bez.
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