Eder Militão participou da comemoração do aniversário de 24 anos do jogador Vini Jr., no Rio de Janeiro. O craque do Real Madrid teria deixado a filha Cecília, de 2 anos, com quem tem guarda compartilhada com Karoline Lima, em casa ao longo de sua vinda para o Brasil para ir às comemorações de outros jogadores.
A atitude foi vista como contraditória na web, já que ele pediu recentemente a guarda de Cecília na Justiça e deixou a menina em casa para aproveitar a noite. “O Militão com os amigos do Real Madrid no aniversário do Vini Jr, enquanto a Ceci está com ele. Achei que ele tinha abdicado da vida social depois de virar pai”, interrogou um internauta.
Em um processo que Eder Militão move contra Karoline Lima, mãe de sua filha, ele diz ter abdicado da convivência com amigos e festas para cuidar da filha. O jogador da Seleção Brasileira está pedindo a guarda definitiva da filha na Justiça e quer que Cecília vá morar com ele na Espanha.
O pedido surgiu após Karoline Lima pedir, de acordo com a defesa do jogador, alteração na cláusula que prevê a livre convivência de Eder Militão com a criança. A loira teria pedido na Justiça para que Cecília não se desloque mais para a Espanha para ver o pai, mas que as visitas aconteçam no Brasil.
O lateral do Real Madrid apontou em sua defesa que Karoline não busca os melhores interesses da filha e diz que ocorre alienação parental. A defesa dela explicou a respeito o pedido de mudança nas regras de convivência de Cecília com o pai em conversa com Lucas Pasin, do UOL, e negou que tenha pedido que Cecília não vá mais para a Espanha, e disse ser totalmente descabido o pedido feito por ele.
“Karoline requereu regras mais claras e rígidas de convivência para evitar os desgastes já existentes entre os genitores com relação às datas e viagens de Cecília. Este pedido é benéfico para todas as partes, especialmente para a criança, que teria uma relação mais saudável entre os pais, uma vez que todas as questões estariam previamente acordadas em um acordo de convivência”, declarou a advogada Gabriella Garcia. “Pedimos que haja um equilíbrio, que o pai também venha para o Brasil visitar a filha, mas não pedimos para Cecília não ir mais para Madrid, inclusive deixamos isso aberto.”
“Karoline não limitou a convivência do pai com a filha; apenas apresentou um plano, e ele também poderia ter apresentado o dele, para que o Magistrado ajustasse conforme os melhores interesses de Cecília. No entanto, em vez disso, o pai preferiu tentar destruir a imagem de Karoline como mãe, utilizando termos e expressões degradantes e relatando fatos inverídicos, o que é, além de desrespeitoso, reprovável em nosso ordenamento jurídico”, afirma a defesa da influenciadora.
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