Elize Matsunaga se estabeleceu em Franca, município no interior de São Paulo, após conquistar a liberdade condicional. Segundo o portal LeoDias, para recomeçar, ela recebeu a ajuda de uma pessoa popular na cidade, uma socialite com quem compartilhou cela ao longo dos últimos meses na Penitenciaria de Tremembé.
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Ela frequentava a alta sociedade local e também é ex-advogada. A mulher perdeu seu registro depois de se envolver em um esquema de facção, porém, foi importante para Elize socialmente na cidade. De acordo com as informações do portal LeoDias, uma fonte que está no cotidiano de Matsunaga, diz que ela, em certo momento da amizade, interrogou a advogada a respeito de moradia, expondo planos de recomeçar a vida ao sair, já que a data estava se aproximando. A ex-advogada sugeriu que ela fosse morar em Franca, reforçando seu potencial econômico e ambiental.
Com a ajuda, Elize comprou um apartamento em um bairro planejado na cidade, avaliado entre R$ 300 mil e R$ 500 mil. Contudo, a chegada da mulher que assassinou e esquartejou o marido, Marcos Kitano Matsunaga, provocou resistência nos moradores, que chegaram a depredar a área externa da residência. Então, Elize foi embora para um bairro mais simples.
Ela foi em busca de trabalho como motorista de aplicativo e chegou a atuar na Maxin. A empresa foi bombardeada com péssimas avaliações e comentários que interrogava o motivo de não informarem a Justiça pela aprovação e contratação de uma assassina em liberdade condicional.
Inclusive, o relacionamento entre Elize e seu atual namorado, Wilson, morador da cidade, foi construída no local. Ainda segundo o portal LeoDias, a advogada foi quem apresentou um ao outro.
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