Diddy (Reprodução/Getty Images); Gisele Bündchen (Reprodução/Instagram)

Diddy (Reprodução/Getty Images); Gisele Bündchen (Reprodução/Instagram)

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Diddy queria ter Gisele Bündchen em suas festas, diz ex-agente

A modelo brasileira sempre recusava as investidas do rapper

As investigações contra o rapper Diddy envolvem crimes que teriam sido cometidos principalmente em suas famosas festas, chamadas ‘freak-offs’, que contavam com a presença de grandes celebridades de Hollywood e da indústria musical. Antes do rapper ser preso e do escândalo vir à tona, a ex-agente de Gisele Bündchen confirmou que a modelo chegou a ser convidada várias vezes para os eventos, mas recusou.

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Mônica Monteiro, ex-agente da top model, falou sobre o caso em entrevista à Folha de S. Paulo em março deste ano, antes da prisão de Diddy por suspeita de estupro, tráfico sexual, sequestro e extorsão, e contou que o rapper era bem insistente em levar a brasileira para suas festas, que geralmente ocorriam após eventos de tapete vermelho.

A revelação veio quando a ex-agente foi questionada sobre os homens que tentavam se aproximar de Gisele. “Ah, muita gente. Ela era a maior modelo do mundo, né? Não vamos esquecer. O primeiro marido da Jennifer Lopez, o cantor de rap, por exemplo. Como é o nome dele mesmo? Puff Daddy. Nossa, ele vinha convidando direto a Gisele para ir em balada depois dos desfiles. E a gente não era de balada. Ele chegava, jogava charme e falava: ‘Ah, eu quero que você vá à festa tal, em tal lugar, aparece lá’. Aonde ela ia era esse rebuliço”, declarou ela.

Segundo as investigações e relatos de testemunhas, Diddy tinha um certo fetiche que as strippers que participavam de suas festas desfilassem com asas de anjo. E na época, Gisele Bündchen era uma das modelos da Victoria’s Secret e desfilava nas passarelas usando esse adereço, o que corrobora a história de que o rapper tinha o “sonho” de ver a brasileira em suas festas.

Segundo a BBC, 100 pessoas irão depor contra Diddy, a maioria alegando estupros e abusos ocorridos durante essas festas, que ocorriam em residências privadas e hotéis, sempre regadas ao uso indiscriminado de drogas.

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