Desde o ano passado, me chama a atenção a quantidade de comentários na internet criticando o programa de Lucas Guimarães, que ainda nem estreou no SBT. Com quase 15 milhões de seguidores nas redes sociais, me surpreendeu a quantidade de hate. Seu marido, Carlinhos Maia, que soma mais de 33 milhões de seguidores, também enfrenta uma onda ainda pior em determinadas publicações feitas por páginas que cobrem celebridades. A diferença é que, enquanto Lucas mantém um perfil mais discreto, Carlinhos não corre do confronto.

Fato é que, independente dos fãs ou haters, o casal construiu um império financeiro, acumulando um patrimônio pessoal e empresarial que se aproxima de meio bilhão de reais, considerando investimentos, empresas, joias, imóveis e veículos.

Essa estabilidade financeira, inclusive, permite a Lucas assumir os custos de toda a produção de seu programa, sem qualquer auxílio do SBT, segundo revelou a Folha de S.Paulo. No ano passado, uma fonte do canal me explicou que, no atual cenário de contenção de custos, o modelo financeiro de parceria é o mais interessante para a emissora. Além disso, Lucas e sua equipe também negociam patrocínios para a atração e, segundo fontes, um anunciante já é dado como certo.

No entanto, na reportagem da Folha, publicada nesta segunda-feira, dia 4, o jornalista Gabriel Vaquer aponta contratempos nas gravações da atração, prevista para estrear no dia 8 de março. O forte sol de Aracaju fez com que uma mulher desmaiasse durante as filmagens, precisando de atendimento médico. Além disso, uma briga ao lado do palco envolveu dois homens e duas mulheres, resultando em troca de socos.

São incidentes que, por mais desagradáveis que sejam, cá para nós, infelizmente, fazem parte do risco de qualquer gravação que tenha um grande volume de pessoas, ainda mais contando com importantes apresentações musicais, como as de Manuh Batidão e da banda Calcinha Preta. Faz parte do trabalho do jornalista relatar sua experiência nos bastidores, mas ver dimensão que críticas sobre o programa vem tomando me parece desproporcional. Afinal, episódios similares já ocorreram em incontáveis outros programas, que também se propuseram a fazer algo nos mesmos moldes.

O que me parece mais relevante nessa história é a decisão de Lucas não se render ao ego e permanecer valorizando suas raízes. O influenciador faz questão de levar o seu nordeste para a TV, enfrentando desafios, mas com o forte desejo de preservar a essência do que o conduziu ao sucesso — mesmo sob críticas daqueles que classificam seu novo programa como “brega” ou “baranga”.

Certo, ele. No fim das contas, nem Jesus foi unânime.

Lucas está aprendendo. Ele mesmo reconhece que, hoje, é um influenciador e que se tornar apresentador exige tempo e experiência. Costumo dizer que “horas de voo” são fundamentais para fazer um piloto experiente. Certo?

Será que não vale dar uma chance e acompanhar com mais carinho essa jornada? Afinal, na década de 1950, a irreverência, a “bagunça” e as dançarinas exóticas foram os diferenciais que fizeram Chacrinha se consolidar como um fenômeno da TV. No final dos anos 1990, o apresentador Ratinho era duramente criticado pelos barracos, testes de DNA e personagens caricatos de seu programa, mas, em diversas ocasiões, a audiência chegou a superar as novelas da Globo e ficar em primeiro lugar no IBOPE. O próprio Big Brother Brasil, quando estreou nos anos 2000, foi rotulado como farofa televisiva — hoje, está na 25ª edição e se tornou o maior faturamento da Plimplim.

A nossa TV é popular e, infelizmente, tem uma parcela de pessoas que insiste em esquecer de quantos “Brasis” o nosso país é feito. Representatividade em espaços de destaque na mídia nunca foi tão necessário. Então, por que não dar tempo ao tempo e a Lucas a chance de construir sua trajetória? No fim, quem realmente decide o sucesso ou o fracasso de um programa é o público como um todo, não apenas uma bolha. Sejamos mais empáticos.

Segredo Amoroso

No novo episódio do podcast Match o Papo, do Clube do Erro, Vladimir Brichta surpreendeu ao revelar um segredo do passado que pegou até sua filha, Agnes Brichta, de surpresa. O ator confessou que namorou a ex de um colega de trabalho e, a pedido da namorada, manteve o relacionamento em segredo. “Errei quando ele me perguntou se eu estava namorando ela e eu disse que não?”, questionou Brichta, deixando as apresentadoras Ana Hikari, Nina Tomsic e Agnes em choque. O episódio está disponível no YouTube do Tinder e no Spotify, com cortes exclusivos nas redes sociais.

O Marido da Minha Mulher

Enquanto Vitória Strada é assunto no BBB25, seu namorado, Daniel Rocha, promete arrancar gargalhadas no teatro! O ator estrela a nova montagem da comédia O Marido da Minha Mulher, ao lado de Fefe, Conrado Caputo e Ton Prado. Na trama, Alex (Rocha) morre, mas retorna como fantasma para impedir que sua esposa, Bruna (Fefe), se case com seu maior desafeto. Com direção de Carlinhos Machado e produção da Foco 3, o espetáculo estreia no Teatro UOL, em São Paulo, no dia 7 de março. Se no reality Vitória enfrenta provas de resistência, no palco Daniel encara a missão de assombrar e divertir o público. Cada um com seu desafio!

Time de estrelas

A Usaflex revelou suas novas embaixadoras para 2025: Ticiane Pinheiro, Fernanda Souza, Cláudia Raia e a ginasta Flávia Saraiva. A marca aposta nas celebridades para reforçar os pilares de conforto, beleza e liberdade. As estrelas estarão em campanhas publicitárias, ativações digitais e ações especiais ao longo do ano. Além disso, a Usaflex fechou parceria com a martech de influência Cely para impulsionar suas campanhas no digital.

Globoplay lidera publicidade na TV

Um estudo da Tunad revelou que o Globoplay foi o maior anunciante entre as plataformas de streaming na TV linear brasileira em 2024, investindo R$ 1 bilhão em publicidade. Disney+/Star+ (R$ 322 milhões) e Max (R$ 274 milhões) completam o pódio, enquanto Netflix (R$ 29 milhões) e Prime Video (R$ 28 milhões) mantiveram aportes mais modestos. O levantamento destacou que os maiores investimentos ocorreram no segundo semestre, impulsionados por eventos culturais e esportivos. A expectativa para 2025 é de ainda mais competitividade e novas estratégias publicitárias entre as plataformas.

Até amanhã!