Deolane Bezerra, que foi presa em investigação de lavagem de dinheiro e solta na última terça-feira, 24, desabafou sobre ter ficado detida nos últimos 20 dias e contou sobre sua rotina na Colônia Feminina Penal de Buíque, em Pernambuco.
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“Tô aqui organizando minha vida, porque vocês não fazem ideia, mais de 20 e poucos dias parada. Pensem na bagunça que tá? Mas vai dar tudo certo”, disse ela em seus stories no Instagram.
Deolane vem recebendo flores e presentes desde que ganhou liberdade e comentou com os seguidores que em breve vai dar mais detalhes sobre seu tempo na prisão. “Eu sei que vocês estão curiosos com um monte de coisas, mas eu ainda tenho algumas coisas para resolver primeiro. A gente vai falar muito. Vamos conversar muito. Vocês vão saber de tanta coisa… inclusive dos meus medos”, garantiu.
Apesar de estar solta, a influenciadora segue sendo investigada e o inquérito está acompanhando suas movimentações financeiras. Ela responde o processo em liberdade, mas confessou que tem medo de voltar para a prisão. “Eu tenho medo, é que eu disfarço. Dou umas risadas, fico me amostrando. Mas, passei uns maus-bocados. Jeová! Jeová do céu!”, exclamou.
“Deus dá as batalhas para os melhores soldados, né? Ele me confunde com o Rambo. Ele tem que entender que eu sou uma mulher, uma mocinha. She-Ra”, concluiu Deolane Bezerra.
Além disso, Deolane Bezerra conversou com o jornalista Luiz Bacci sobre seu período na cadeia. De acordo com a advogada, na prisão ela se alimentava quatro vezes por dia e dormia apenas 4h por noite. Ela também contou que ficou em uma sala adaptada, que antes servia como o berçário do presídio de Buíque.
A influenciadora também disse que ficou frente a frente com as mulheres do caso “Canibais de Garanhuns”, Isabel Cristina Torreão Pires e Bruna Cristina Oliveira da Silva, que viraram notícia depois de comer carne humana, servindo os restos em empadinhas que eram colocadas à venda.
Nos comentários da publicação do jornalista, a irmã de Deolane, Daniele Bezerra, afirmou: “Ela falou que foi tratada com respeito e humanidade por todos, isso inclui os agentes e também todas as mulheres que estavam presas”, pontuou.
Sem entrar em detalhes, pois o caso tramita em segredo de Justiça, Deolane voltou a negar as acusações: “Tenho plena consciência da minha inocência”, disse.
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