Ana Hickmann decidiu se pronunciar após ser proibida pela Justiça de vender a mansão em Itu, onde morou com o ex-marido, Alexandre Correa. A defesa da famosa enviou uma nota à Quem lamentando a decisão e explicando os motivos para que a residência, avaliada em R$ 40 milhões, seja repassado para outro dono.

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O comunicado reforça que Ana e Alexandre foram casados em comunhão parcial de bens e que a mansão foi comprada ao longo do casamento. Dessa forma, a noiva de Edu Guedes precisaria da autorização do ex-marido para fazer qualquer transação e eles dividiriam o valor ganho com a venda.

De acordo com os advogados da apresentadora do Hoje em Dia, da Record, a iniciativa de vender a casa em Itu apareceu da necessidade de sanar dívidas que teriam sido contraídas por Alexandre quando ele administrava os bens do, até então, casal. Além do mais, a defesa da loira justifica que eles poderão perder dinheiro com a demora na venda devido à desvalorização do imóvel com o tempo.

“O imóvel de Itu foi anunciado ao mercado, principalmente, para tentar sanar as dívidas contraídas por Alexandre Bello Correa, enquanto era administrador das empresas do casal, conforme Ana Hickmann informou à justiça. A decisão de indisponibilização dos bens imóveis para venda era absolutamente desnecessária, uma vez que qualquer alienação depende da concordância de credores e da assinatura de Alexandre”, declara a nota.

“Decorre de lei. Eram casados pelo regime da comunhão parcial de bens, os imóveis estão registrados e foram adquiridos durante o casamento. O pedido de Alexandre, portanto, é um tiro no pé, mera ‘Vitória de Pirro’, uma vez que sem a venda dos ativos imobiliários, o risco de perdimento do patrimônio é grande”.

“A defesa de Ana ainda estuda se irá recorrer. Além disso, Ana Hickmann está surpresa com a notícia, já que na última terça-feira (19), recebeu, por meio da advogada de Alexandre Correa, a indicação de Luiz de Oliveira Neto (CRECI 95447), para trabalhar por ele a venda da casa. Tal ação demonstra a falta de seriedade dos requerimentos que Alexandre faz na justiça”, completa.

Saiba o que aconteceu

Na quinta-feira, 21, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo assinou um pedido de tutela de urgência cautelar realizado por Alexandre Correa para impedir a venda da casa. Na solicitação, o empresário justificou não ter sido comunicado da decisão da ex-mulher.

No documento, revelado pelo site Notícias da TV, a juíza Renata Cristina Rosa da Costa Silva, da Vara de Família e Sucessões de Itu, disse que a venda é “precipitada” e apresenta um “risco de dilapidação”.

“Com a possibilidade de esvaziamento de patrimônio comum, frustração da partilha e pagamento da meação do réu, representando evidente perigo de dano que deve ser evitado, a indisponibilidade dos imóveis mostra-se adequada, proporcional e suficiente para os fins pretendidos”, declarou.

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