O coach de emagrecimento Felipe Francisco, que também é dono de clínicas de luxo em Balneário Camboriú e Joinville, foi preso novamente nesta segunda-feira, 9, após passar nove meses em regime domiciliar. Ele havia sido condenado por receitar e vender medicações adulteradas e exercer ilegalmente profissão na área da saúde.
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A primeira condenação de Felipe Francisco foi em 2019, em Ponta Grossa, no Paraná. Em agosto de 2023 ele foi preso pelos mesmos crimes, mas agindo com 23 outros suspeitos em Joinville e Balneário Camboriú, em Santa Catarina, onde também é acusado de chefiar uma organização criminosa.
O coach de emagrecimento ficou preso por quatro meses. Em dezembro do ano passado, a defesa pediu migração para o regime domiciliar, alegando questões de saúde. Segundo o pedido, o réu sofria de problemas cardíacos mais sérios e a unidade prisional não comportava o atendimento necessário.
Após nove meses em prisão domiciliar, o Tribunal de Justiça do Paraná tomou nova decisão sobre o processo que Felipe Francisco responde referente aos crimes cometidos em 2019, decretando a prisão em regime fechado com uma pena de 5 anos e 11 meses de reclusão.
“Há indícios que a condenação neste feito não trouxe os efeitos pedagógicos esperados, porquanto, no ano passado, Felipe Francisco foi preso novamente pela suposta prática dos mesmos crimes […], o que demonstra sua total indiferença à condenação que lhe foi imposta”, escreveu o juiz Luiz Carlos Fortes Bittencourt na decisão.
O coach de emagrecimento foi preso em Joinville nesta segunda-feira, 9, e encaminhado para o presídio da cidade após audiência de custódia. Ele ainda aguarda decisão judicial para saber se vai permanecer preso em Santa Catarina ou no Paraná.
As informações são do portal A Notícia, que procurou a defesa de Felipe Francisco, representada pela advogada Francine Kuhnen. A profissional acredita que o decreto prisional é uma impropriedade do Juízo da Vara de Ponta Grossa.
“Inclusive contraria decisões já exaradas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), pelo TJ-PR e pela própria Vara onde correu o processo relativas à detração e fixação do regime de cumprimento, pelo que estamos tomando as medidas cabíveis para reverter esse erro o mais breve o possível”, diz a advogada.
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