Djidja Cardoso, Cleusimar Cardoso e Ademar Cardoso (Reprodução/Redes Sociais)

Djidja Cardoso, Cleusimar Cardoso e Ademar Cardoso (Reprodução/Redes Sociais)

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Cinco meses após morte de Djidja Cardoso, mãe e irmão dão detalhes sobre o vício da família

A ex-sinhazinha do Boi Garantido morreu aos 32 anos, seu corpo foi encontrado pelo ex-namorado em um dos cômodos de sua casa, em Manaus

A morte de Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido, está prestes a completar cinco meses e o jornalista Roberto Cabrini, do Câmera Record, conversou com Cleusimar e Ademar Cardoso, mãe e irmão da dançarina, que foram apontados como suspeitos em sua morte. Ainda no Complexo Penitenciário de Manaus (AM), a família de Djidja deu detalhes sobre o vício da família em cetamina e negou a existência da seita Pai, Mãe, Vida.

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Questionada sobre o momento da morte da ex-sinhazinha, Cleusimar contou que, embora estivesse em casa, não testemunhou a morte da filha: “Eu estava no meu quarto quando aconteceu, mas 1h da manhã ela estava bem, lanchou. Eu acordei com o Bruno [ex-namorado] batendo na minha porta e falando que ela não estava mais respirando, e eu não estava acreditando. Eu achei que era uma brincadeira, sei lá o que passou na minha cabeça. Só que era verdade”, afirmou.

A mulher ainda falou sobre a depressão de Djidja Cardoso. “Eu não percebi que ela [Djijda] estava para morrer. Ela estava com uma depressão, sofria de amores que não davam certo e usava muito clonazepam”, pontuou a matriarca.

O jornalista então pediu para que ela definisse o dia 28 de maio, quando a filha morreu: “Foi o dia que minha filha foi embora para outro plano, porque a gente não morre, somos seres de luz”, disse. Cleusimar ainda foi questionada se poderia ter evitado a morte da filha, e foi categórica: “Nenhuma folha cai do céu sem a permissão de Deus”.

A principal hipótese de causa da morte de Djidja Cardoso até o momento é que ela teria sofrido uma overdose de cetamina. Sobre o assunto, a mãe logo rebateu: “Todos nós usávamos a mesma quantidade de cetamina. Tem os exames, eles vieram colher nosso sangue. Ou seja, se fosse uma overdose mesmo, por que o Ademar não está morto se fazemos uso do mesmo psicodélico?”, questionou.

Uma das polêmicas envolvendo Cleusimar Cardoso foram os vídeos que ela fazia de Ademar e Djidja quando estavam sob efeito de drogas. Segundo ela, o intuito das gravações era apenas alertar os filhos. “Os vídeos que eu fazia eram justamente para mostrar para ela e o Ademar como eles ficavam após o uso excessivo da cetamina”, explicou, antes de completar:

“O meu erro foi de não ter parado com os psicodélicos, porque era muito difícil a gente parar naquele momento bem depressivo. Eu estava em um momento em que precisava daquela substância, mas as coisas acontecem exatamente como elas têm que acontecer”, analisou.

Na entrevista, Ademar Cardoso, irmão de Djidja, contou que mesmo também sendo viciado, tentou salvar a irmã várias vezes: “Levei ela pro hospital, fomos juntos ao hospital. Primeiro de tudo, eu também era usuário. Eu era viciado. Um cego não conduz o outro, a gente caiu no precipício. Minha mãe bloqueou diversas vezes as contas da Djidja. A seita não era para um enriquecimento pessoal, mas sim uma oportunidade de ajudar os outros”, esclareceu.

Sobre a possibilidade de ter impedido a ex-sinhazinha de usar a droga, o irmão respondeu: “Causa peso no coração. Peso na consciência, não. Eu não poderia impedir o livre arbítrio dela, porque eu corromperia a soberania dela. Mas eu tentei, levei ela até o médico várias vezes, inclusive, compulsoriamente”, recordou.

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