Maria Marçal e Eduardo Cunha (Fotos: Reprodução/Instagram)

Maria Marçal e Eduardo Cunha (Fotos: Reprodução/Instagram)

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Após viralizar vídeo de Maria Marçal aos prantos, entenda a treta entre ela e Eduardo Cunha

Cantora gospel caiu no choro ao longo de uma comemoração da igreja Assembleia de Deus

Maria Marçal viralizou nas redes sociais no último domingo, 30. A cantora de 15 anos estava chorando por não poder se apresentar. A situação aconteceu ao longo de uma comemoração do centenário da igreja Assembleia de Deus, que ocorreu no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. Depois da divulgação do registro, a página Assembleianos de Valor, declarou que a confusão aconteceu depois de um desentendimento com Eduardo Cunha.

A moça aparece inconsolável no vídeo que está circulando pelas redes sociais. Ela explicou para as pessoas presentes o real motivo de não poder se apresentar. “Oi gente, tudo bem? Me desculpem, eu não vou poder cantar. O pastor, pastor da igreja, falou que ia me processar e eu estou aqui, com muita dor no meu coração, porque eu não faço isso por ser Maria Marçal, mas eu vim aqui com o meu coração alegre para adorar a Jesus Cristo. Eu nunca vim aqui por dinheiro”, declarou a cantora.

Embora Maria tenha apontado para um pastor como o responsável por ameaçá-la de processo, a página Assembleianos de Valor, do Instagram, afirmou que a confusão aconteceu com o político Eduardo Cunha. Assim como foi divulgado pela página, o ex-Deputado Federal e ex-Presidente da Câmara dos Deputados foi um dos que produziu o evento, além de ter sido quem conseguiu o Maracanãzinho para a comemoração do centenário da igreja.

A confusão com Marçal teria acontecido por causa do horário agendado para a apresentação dela. Segundo o site Fuxico Gospel, o show estava previsto para acontecer às 21h, mas o espaço só teria sido aberto para ela às 23h. O atraso teria ocorrido porque os organizadores do evento colocaram políticos para discursarem para os fiéis e então todo o cronograma acabou sendo afetado. Na tentativa de resolver a dinâmica do evento, Eduardo Cunha teria ameaçado a cantora por quebra de contrato e isso teria causado o desespero da adolescente de 15 anos.

Depois da repercussão do caso, o CODECADERJ (Conselho Deliberativo do Centenário da Assembleia de Deus no Estado do Rio de Janeiro) se manifestou e confirmou que o desentendimento não foi causado por um pastor. “Ao final da programação, procuramos a referida irmã juramente com seus responsáveis legais e, após diálogo cordial ficou esclarecido por eles, diante de várias testemunhas, que o o ocorrido não se deu por parte de nenhum evangélico e sim nos bastidores entre as partes acordadas entre si. Sendo, assim em nome do CODECADERJ, idealizador e realizador do evento acima citado, viemos a público, já com os fatos devidamente apurados da nossa parte, reiterar que o episódio alegado não envolveu qualquer ministro do evangelho e nem tampouco a denominação Assembleia de Deus”, declarava a nota.

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