Nesta sexta-feira, 10, Renato Cariani usou suas redes sociais para mostrar como está ajudando as vítimas das enchentes do Rio Grande do Sul, que vem afetando o estado há cerca de duas semanas.
No Instagram, o influenciador publicou uma foto em frente a um jatinho, com Pablo Marçal, rumo ao sul do país, para acompanhar e respaldar de perto os prejudicados pela tragédia.
“Partiu Rio Grande do Sul. Estava ajudando de longe, hoje poderei prestar minha solidariedade diretamente nas áreas mais prejudicadas”, legendou ele na publicação.
A web, logo, reagiu:
“Marçal para presidente e você como vice”, disse um seguidor;
“O coração de vocês é gigante”, escreveu outra;
“E quem critica, que vá fazer melhor”, alfinetou uma terceira;
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Condenação por associação ao tráfico de drogas
Em janeiro deste ano, a Polícia Federal (PF) de São Paulo concluiu o inquérito contra o influenciador fitness Renato Cariani por suspeita de desvio de produtos químicos para a produção de toneladas de drogas para o narcotráfico após dez meses de investigações.
O caso terminou com o indiciamento dele e de mais dois amigos pelos crimes de tráfico equiparado, associação para tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. As informações são do g1.
Apesar da conclusão, a investigação não pediu as prisões dos três investigados e todos respondem em liberdade. A conclusão da PF foi encaminhada para o Ministério Público Federal (MPF), que poderá ou não denunciar o grupo pelos crimes. Caso sejam condenados, eles poderão ser punidos com penas de prisões.
Além de Renato, Fabio Spinola Mota e Roseli Dorth são acusados pela PF de usar uma empresa química para falsificar notas fiscais de vendas de produtos para multinacionais farmacêuticas. Porém, os insumos eram desviados para a fabricação de cocaína e crack, que abasteciam uma rede criminosa de tráfico internacional comandada por facções criminosas, como o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Renato tem mais de 7 milhões de seguidores no Instagram e é sócio com Roseli da Anidrol Produtos para Laboratórios Ltda., empresa para venda de produtos químicos em Diadema, Grande São Paulo.
De acordo com a Polícia Federal, o trio teria conhecimento do esquema e atuavam diretamente nele. A investigação informa ter provas do envolvimento deles com gravações telefônicas feitas com autorização judicial de conversas e trocas de mensagens.