Ana Castela (Foto: Reprodução/Instagram)

Ana Castela (Foto: Reprodução/Instagram)

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Ana Castela é processada por causa de gravação de clipe com cavalo, diz colunista

Cantora foi parar na Justiça após acusações de empresária

Ana Castela foi processada em uma “ação de obrigação de fazer cumulada com danos morais e materiais” por uma empresária. De acordo com a colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, a mulher diz ser dona de um cavalo que foi usado, supostamente sem sua autorização, nas gravações do clipe de Pipoco, música lançada em 2022, com a participação da cantora Melody, que também é ré na ação, e do DJ Chris no Beat.

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Segundo a colunista, o processo apresentado à Justiça afirma que a empresária seria a legítima proprietária do animal, que é um cavalo Quarto de Milha Mestiço, Talismã Dun It, macho. Ele seria utilizado por ela e sua filha em competições, como em prova de tambor. Por ser um cavalo competidor, o animal tem tratamento e investimento para que tenha a performance desejada nas competições. Então, teria força, saúde e agilidade para ter um bom desempenho nas competições.

Ainda de acordo com o que consta na ação, os requeridos fizeram uma sessão de fotos e a gravação do videoclipe da música Pipoco na sede de um Haras, onde a empresária mantinha o seu cavalo para treinamentos.

Contudo, na ocasião, a Boiadeira e os demais músicos teriam usado o animal “indevidamente, ou seja, sem autorização, ocasião em que a primeira requerida, a cantora Ana Castela, montou e manejou o animal de forma indevida”. De acordo com a empresária, expondo o cavalo a condições de estresse, principalmente por causa do número de pessoas e da estrutura de som e iluminação utilizados durante as gravações.

Ainda segundo a colunista, a autora disse que a condição estressante pela qual o cavalo foi submetido se deu de tal forma que ele não obedecia aos comandos dados e “derrubou” Ana nas gravações.

De acordo com a ação, depois de saber sobre o suposto uso indevido do animal, a empresária teria entrado em contato diretamente com a cantora para solicitar que ela excluísse todos os vídeos que foram gravados com o ‘Cavalo Talismã’. Ela pediu uma indenização por danos morais de R$ 50 mil, e outra por danos materiais.

A autora do processo também havia pedido a suspensão do videoclipe de Pipoco, mediante a remoção do conteúdo de todas as plataformas já utilizadas, ou que os requeridos fossem obrigados a editarem o clipe, removendo completamente os trechos em que o cavalo foi utilizado. A Justiça negou os pedidos.

Ana Castela explicou que realmente fizeram a gravação do videoclipe da música no Haras, de acordo com o que foi narrado pela empresária. Contudo, a autorização para ingresso no local e realização das filmagens teria sido concedida pela administradora do Haras, com autorização do dono do imóvel. Sua defesa explicou que, por se tratar de uma gravação simples, com duração de um dia, o valor cobrado foi de R$ 210.

Segundo Ana, uma pessoa que estava lá e que seria responsável pelo cavalo, autorizou a utilização do animal na gravação. Sua defesa afirma que não tem alegação de maus tratos e que não teve nenhum dano. Também foi reforçado que eles teriam tido autorização por quem estava responsável pela manutenção e cuidado do animal.

Através de seu advogado, a cantora respondeu outras solicitações da empresária. Ela anexou prints de conversas que chegou a ter com a autora, explicando que não pegou o cavalo sem autorização e que ele lhe foi entregue para montar e gravar, sem que tivesse culpa. Ana ainda explicou que não disse que apenas chegou ao local para gravar e pediu para que sejam julgados improcedentes os pedidos.

Gabriela Abreu Severino, conhecida por Melody, também é parte ré na ação. Ela ainda não foi encontrada pela Justiça para ser citada.

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