Liam Payne (Foto: Reprodução/Instagram)

Liam Payne (Foto: Reprodução/Instagram)

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Amigo de Liam Payne investigado quebra silêncio sobre último encontro com cantor

Roger Nores deu detalhes sobre último encontro com Liam Payne, antes do cantor ser encontrado morto

Rogelio “Roger” Nores, amigo argentino de Liam Payne, foi acusado pela Justiça por “abandono de pessoa”, seguido de morte e fornecimento de entorpecentes. Ele deu detalhes a respeito do último encontro que teve com o cantor, minutos antes dele morrer em 16 de outubro depois de cair da varanda do hotel em que estava hospedado, em Buenos Aires.

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Em entrevista ao Daily Mail, Nores negou as acusações confirmadas pelo Ministério Público contra ele junto com a de outras pessoas. “No dia 17 de outubro, prestei depoimento ao promotor como testemunha e, desde então, não voltei a falar com nenhum policial ou promotor”, declarou.

Nores também negou a acusação de ter abandonado o amigo em situação perigosa. “Nunca abandonei Liam. Fui ao hotel dele três vezes naquele dia e saí 40 minutos antes de tudo acontecer”, afirmou Nores. “Havia mais de 15 pessoas no saguão do hotel conversando e brincando com ele quando fui embora”, disse. “Nunca imaginei que algo assim aconteceria”, completou.

Ainda na entrevista, ele explicou qual era o vínculo que o unia ao cantor. “Eu não era o empresário de Liam, ele era apenas um amigo muito querido. Estou realmente desolado por essa tragédia e sinto falta do meu amigo todos os dias”, declarou.

A entrevista foi compartilhada horas depois de a Procuradoria Nacional argentina indicar o empresário como autor do crime de abandono de pessoa seguido de morte, em concurso ideal com fornecimento e facilitação de Sur, onde o cantor morreu, e Braian Paiz, acusados do fornecimento eventual de entorpecentes.

Segundo a autópsia, o artista consumiu álcool, cocaína e também um antidepressivo prescrito no hotel de Palermo onde estava hospedado e de onde se lançou ao vazio em 16 de outubro passado. “Os resultados das análises – já comunicados à família – revelaram que, nos momentos anteriores à sua morte e no período de pelo menos suas últimas 72 horas, Payne apresentava em seu corpo apenas traços de um policonsumo de álcool, cocaína e um antidepressivo prescrito. Essa conclusão foi alcançada após análises toxicológicas completas de urina, sangue e humor vítreo realizadas em um curto espaço de tempo”, declarou a Procuradoria Geral.

Nores e os outros dois acusados estão proibidos de sair do país e devem esperar que a juíza defina quais serão as datas em que deverão comparecer para os interrogatórios.

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