O relacionamento entre Adriane Galisteu e Ayrton Senna virou assunto nos últimos dias nas redes sociais após o lançamento da série sobre o piloto na Netflix. Alexandre Iódice, o atual marido dela, defendeu a esposa em uma publicação.
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Os dois se viram pela primeira vez quando a apresentadora estava começando sua carreira como modelo aos 18 anos, mais ou menos um ano antes dela se encontrar com o piloto de Fórmula 1. “Foi quando fiz a primeira campanha da Iódice de jeans. De lá para cá, a gente se encontrava socialmente, tinha amigos em comum, ele mandava peças para eu usar. A gente foi se encontrando cada vez mais, mas nunca rolava nada. Sempre senti aquela coisa no olhar, mas tinha aflição de ficar com ele porque não queria estragar a amizade”, disse Adriane em entrevista à revista Quem em 2018.
Ainda que tenham se conhecido no início da década de 1990, os dois só se envolveram de forma romântica em 2008. Embora tenham receio de se entregar a relação, Adriane o chamou para uma corrida na praia. “Corremos e fomos para casa, onde tinha uma galera. Depois fomos assistir a um show do Djavan e, após o show, paramos em uma pizzaria 24 horas. Ainda o convidei para assistir a um filme. Isso lá pelas 3h30 da manhã”, declarou ela na época.
Adriane deu à luz o filho fruto do relacionamento dos dois em 2011. O casamento só aconteceu em 2013. Alexandre é empresário e filho do fundador da marca Iódice.
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Julia Foti, atriz que interpretou Adriane Galisteu na série sobre Senna, disse que não conversou com a apresentadora para representá-la. Ela disse que procurou referências em entrevistas antigas e atuais, mas principalmente no livro Caminho das Borboletas, publicado pela apresentadora apenas seis meses após a morte de Ayrton Senna (1960-1994).
“[No livro] Adriane ainda era uma menina contando principalmente sobre o amor. Trazer essa menina apaixonada era o mais importante para mim. E o Gabriel Leone [que viveu o piloto na produção da Netflix] foi um grande parceiro de cena também, com olhos profundamente sensíveis a ela”, declarou Julia, em entrevista ao Notícias da TV.
“A ideia era aproveitar todos os segundos de cena e entregar o melhor para essa aparição tão aguardada. E eu acredito que tenha dado certo”, completou. Com menos de três minutos em uma série de seis episódios, ela chamou a atenção do público e da própria Adriane.
Ela falou sobre o menor tempo de tela: “Acho sempre mais difícil. Quando você entra em uma novela, por exemplo, com as gravações já acontecendo, é como se entrasse numa corrida sem aquecimento. E para uma participação pequena, é o sprint da sua vida. Ou vai, ou vai”.
“Eu peguei informações a partir das coisas ditas por ela mesma, e pelo próprio Ayrton Senna. O que os outros dizem não faz sentido para a construção da personagem”, afirmou ela, que esteve na homenagem a Senna no GP de Interlagos no início de novembro.
”Eu amo corrida e sempre acompanho. Já tinha ido para algumas, mas nunca de F1, Foi muito emocionante, ainda mais depois de acessar todas essas memórias de Ayrton Senna para fazer a série e ainda ver de pertinho o carro dele ser pilotado por Lewis Hamilton. Eu amei demais”, completou.
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