A apresentadora Angélica, de 50 anos, compartilhou com seus seguidores no Instagram, na última terça-feira, 26, que está usando muletas e bota ortopédica para se locomover, após torcer o pé na quarta-feira, 20, feriado do Dia da Consciência Negra.

Na rede social, a esposa de Luciano Huck exibiu os novos acessórios e brincou: “Eu e minhas amigas”, escreveu ela nos stories do Instagram, mostrando o par de muletas cor-de-rosa – “porque sou muito menininha”, ressaltou.

“Não vamos deitar para isso. O final do ano está aí, a gente continua trabalhando. Vai de muleta, mas vai”, completou.

Para entender, de forma geral, o diagnóstico de Angélica, a reportagem do Glow News conversou com o médico ortopedista Dr. Carlos Cedano, que explicou o caso da comunicadora. Entenda!

Essa torção que Angélica sofreu é relativamente comum de acontecer?

Sim. A entorse do tornozelo é uma lesão frequente que pode ter diversos graus de gravidade, desde um simples estiramento dos ligamentos até a ruptura dos mesmos ou até uma fratura associada. Ao que me parece e pelo que li nas redes sociais, Angélica parece ter estirado o ligamento e deve se recuperar rapidamente. É claro que, para uma análise profunda, seria ideal acessar os exames, mas essa é a visão genérica do fato.

Em média, quanto tempo um paciente leva para se recuperar?

O tempo de recuperação depende da gravidade da lesão. Lesões mais leves podem apresentar boa recuperação em torno de três semanas, enquanto lesões mais graves necessitam de imobilização por seis semanas e podem exigir tratamento cirúrgico.

Por que ela optou pela bota ortopédica?

A bota permite o repouso da articulação, necessário para a correta cicatrização da lesão. Ela é associada ao uso de muletas para não haver carga sobre o membro. No caso da entorse de tornozelo, não há a obrigatoriedade de se utilizar gesso, podendo ser substituído pela órtese (no caso, a bota) sem prejuízo ao tratamento e com mais conforto para o paciente.

Há algum cuidado após a recuperação?

Após o tratamento, o paciente pode voltar a realizar as atividades que fazia antes, inclusive o uso de saltos. No entanto, antes disso, logo após a retirada da bota, é necessário fazer fisioterapia para fortalecimento, recuperação e equilíbrio.

Para avaliar a gravidade da lesão, é necessária uma avaliação por um médico ortopedista, que irá examinar e solicitar exames, como RX e ressonância magnética, quando necessário.

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