O rapper Sean Combs, mais conhecido como Diddy, está preso desde setembro, acusado de crimes como tráfico sexual, extorsão, abuso sexual, entre outros. Durante a prisão, o cantor de 55 anos fez 19 páginas de anotações que foram apreendidas por investigadores federais. Uma delas era uma lista de tarefas que incluía instruções para que seus advogados encontrassem “sujeiras” sobre supostas vítimas.
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A lista de tarefas foi revelada após o material escrito por Diddy ter sido apreendido e encaminhado à proa varredura em sua cela no mês passado. Os investigadores federais compartilharam os escritos com os promotores e o advogado do rapper os acusou de “falha institucional completa”, alegando que os direitos constitucionais do cantor foram violados e, por conta disso, argumentando que o caso deveria ser arquivado.
Não apenas o pedido da defesa foi negado pelo tribunal, mas também o conteúdo das 19 páginas foi revelado. Durante a prisão, Diddy fez uma lista de coisas para fazer e menciona membros de sua família e questões financeiras. O rapper também escreveu “citações inspiradoras”, supostamente para ajudá-lo a atravessar o período.
Contudo, o que chamou atenção é que uma das tarefas instruía seus advogados e investigadores a encontrarem “sujeiras” no passado de duas supostas vítimas. A tarefa estava em uma carta enviada a um membro da família, na qual Diddy pedia que a pessoa “encontrasse tudo” sobre uma vítima específica para, supostamente, enfraquecer a credibilidade das acusações.
Não se sabe se as orientações do cantor foram seguidas. Na sexta-feira, 22, ele tem nova audiência. O julgamento de Diddy está marcado para 2025.
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