Júlio Cesar de Oliveira enfrenta acusação de divulgar um vídeo íntimo do ator Reynaldo Gianecchini no ano passado. O homem foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) e pode cumprir pena de até cinco anos de prisão, além de pagar indenização mínima de R$ 100 mil.
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Segundo a jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, Júlio se defende, dizendo que não sabe como o vídeo foi parar nas redes e alegando que seu celular havia sido hackeado.
Contudo, a promotora do caso Ana Maria Aiello Demadis, contesta essa versão e aponta que as provas nos autos indicam que o suspeito pode ter agido deliberadamente ao compartilhar a gravação. Segundo ela, a conduta de Júlio foi considerada grave e prejudicial à vítima.
O MPSP decidiu não oferecer a Júlio um acordo de não persecução penal, ou seja, ele não poderá cumprir medidas estabelecidas pela Justiça para evitar a prisão. O órgão alega que o suspeito não confessou formalmente o crime e que a gravidade do ato não permite esta concessão. “A natureza e extensão danosa da sua conduta” pesaram na decisão, disse Demadis.
A promotora também destacou que há indícios de que o acusado tenha cometido atos semelhantes em 2016, o que demonstra uma prática recorrente.
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