Mani Reggo teve sua primeira derrota na ação que move contra seu ex, Davi Brito. Em outubro, ela entrou com o pedido de reconhecimento e extinção de união estável com o campeão do BBB24 na 7ª Vara de Família da Comarca de Salvador.
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A Justiça da Bahia julgou como improcedente um dos pedidos que constam no processo que discute se ocorreu ou não a união estável entre os dois. A comerciante pediu o bloqueio dos bens do ex-motorista de aplicativo sob a justificativa de que estaria tendo a dilapidação do patrimônio. Dessa forma, para Mani, Davi estaria se desfazendo de bens ou gastando, de forma excessiva, aquilo que se possui.
Então, a empresária solicitava o congelamento dos bens de Davi Brito, incluindo valores sobre 50% do prêmio do programa da Globo, até o julgamento do processo. Segundo informações do colunista Alessandro LoBianco, a juíza responsável negou o pedido da influenciadora, alegando que é preciso escutar a defesa de Davi antes de tomar alguma decisão.
“No tocante aos pedidos de antecipação de tutela, reservo-me a apreciar somente após o contraditório”, declarou no despacho. A empresária também pediu a gratuidade de Justiça e justificou não possuir renda suficiente para arcar com os autos processuais. A magistrada conferiu, de forma provisória, esse benefício à Mani.
Ela entrou com a ação contra Davi em outubro e alega ter direito a parte do prêmio recebido pelo ex no BBB24, que chegou a quase R$ 3 milhões. Ao longo do reality show, Davi falava que Mani era sua “esposa”, mas ao sair do confinamento, falou que os dois estavam somente “se conhecendo”.
Os dois viveram uma relação por um ano e meio. Contudo, o relacionamento chegou ao fim na mesma semana em que Davi Brito saiu do reality show.
O Glow News entrou em contato com as equipes de Mani Reggo e Davi Brito, mas não obteve retorno até o momento. Atualizaremos a nota assim que tivermos algum retorno.
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