Gusttavo Lima solicitou que as plataformas de rastreamento público de voos e aeronaves “escondessem” os trajetos realizados por seu jatinho particular. A solicitação foi aceita por sites como ‘Flight Aware’ e ‘Flight Radar’, duas das plataformas mais populares de rastreamento público de aviões no mundo. As informações foram divulgadas pelo colunista Igor Gadelha, do Metrópoles.
“Esta aeronave não está disponível para rastreamento público por solicitação do proprietário/proprietário”, afirma a mensagem compartilhada pelo Flight Aware, ao pesquisar o prefixo do jatinho do sertanejo. O pedido feito pelo cantor foi realizado depois que seu avião, um jato modelo Gulfstream, ano 2005, com capacidade para 17 passageiros, foi envolvido em uma decisão judicial.
A Justiça de Pernambuco decretou a prisão preventiva de Gusttavo Lima em setembro, justificando que ele teria ajudado foragidos em uma investigação a respeito de fraude em casas de apostas a fugirem.
O sertanejo negou que tivesse ajudado os foragidos e recorreu da decisão judicial. Então, o Tribunal de Justiça de Pernambuco revogou a prisão preventiva decretada por uma juíza de primeira instância.
Ainda segundo o colunista, apesar de as plataformas de rastreamento público terem “escondido” o jatinho do famoso, os órgãos oficiais continuam acessando os trajetos da aeronave de Gusttavo Lima.
Gusttavo Lima também é um dos supostos envolvidos na Operação Integration, que investiga famosos e influenciadores que estariam relacionados com jogos ilegais e lavagem de dinheiro.
Ao Glow News, a assessoria do sertanejo enviou a seguinte nota:
“A assessoria jurídica do cantor Gusttavo Lima esclarece que o pedido para que os dados sobre a aeronave não sejam publicados em sites públicos de rastreamento de voos é uma solicitação antiga e deve-se única e exclusivamente a questões de segurança e privacidade do artista e sua família – prática comum entre autoridades e figuras públicas.
Todas as informações seguem sendo enviadas aos órgãos competentes, seguindo rigorosamente a legislação vigente”.
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