Os resultados iniciais do teste toxicológico de Liam Payne, que faleceu no último dia 16 de outubro, apontaram várias substâncias químicas em seu organismo. A que mais chamou atenção do público foi a “cocaína rosa”, um coquetel de drogas que, curiosamente, é citada com destaque em um dos processos contra o rapper Sean ‘Diddy’ Combs, preso desde o dia 16 de setembro por diversas acusações, incluindo abuso e tráfico sexual.
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Apesar do nome, a cocaína rosa não possui cocaína em sua composição. Trata-se de um coquetel que mistura cetamina, metanfetamina e ecstasy, com adição de um corante rosa e aromatizador de morango na ‘receita’, com o intuito de fazer a droga ser visualmente atrativa.
A cocaína rosa é citada em um dos processos contra Diddy como uma das favoritas do rapper. Segundo informações do portal TMZ, a ex-namorada do produtor musical, Yung Miami, teria se encarregado algumas vezes de transportar doses do coquetel de Miami até o rapper usando um jato particular.
Ainda de acordo com o portal, Diddy era tão fissurado na droga que obrigava seus funcionários a ter doses dela sempre à disposição para seu consumo. “Era exigido que todos os funcionários – do mordomo, do chef às empregadas domésticas – andassem por aí com uma bolsa ou pochete cheia de cocaína, GHB, ecstasy, balas de maconha e tuci [cocaína rosa]. Era importante [o empregado] ter o ‘medicamento escolhido’ pelo Sr. Combs imediatamente pronto quando ele o solicitasse”, afirma o relatório do processo.
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