Antes de cair do terceiro andar de um hotel em Buenos Aires, na Argentina, e sofrer um politraumatismo com hemorragia interna e externa que causou sua morte na última quarta-feira, 16, Liam Payne estava na companhia de duas prostitutas, que ele teria contratado por um aplicativo, de acordo com informações da Polícia da Cidade.
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“Elas saíram antes do quarto onde o músico estava hospedado, mas só deixaram o hotel às 16h porque houve um problema: Payne não queria pagá-las”, afirmou a instituição para o La Nácion.
“As circunstâncias do caso estão sendo investigadas como uma ‘morte suspeita’, embora tudo indique que o músico estava sozinho no momento da queda e sofrendo algum tipo de surto devido ao abuso de substâncias”, completaram os policiais.
Apesar das suspeitas da polícia, uma das moças garantiu que o cantor de 31 anos ingeriu álcool, mas não usou entorpecentes.
As substâncias foram recolhidas do quarto de Liam Payne, que estava completamente bagunçado com objetos pelo chão e até TV quebrada, e serão analisadas pela polícia. “As testemunhas foram colaborativas, não apenas em suas declarações, mas também oferecendo acesso aos seus telefones celulares”, afirmam os policiais.
Segundo o depoimento de Michael Fleischmann, outro hóspede do hotel, Liam discutiu com uma mulher três horas antes de perder a vida: “Eu te dou 20 mil dólares só porque eu posso. Eu tenho 55 milhões, e eu gosto de ajudar pessoas”, teria argumentado o famoso.
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