Neymar (Reprodução/Instagram)

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Processo milionário contra Neymar ganha reviravolta surpreendente; saiba os detalhes

Jogador foi processado pelo ativista Agripino Magalhães por supostos atos homofóbicos

O processo movido pelo ativista Agripino Magalhães contra o jogador Neymar ainda tem desdobramentos na Justiça. Em 2020, Agripino fez diversas denúncias contra o atleta referentes a supostas práticas com teor homofóbico, alegando que os atos do craque desencadearam ameaças de morte. No processo, o ativista pediu uma indenização de R$ 1 milhão por danos morais, além de R$ 42 mil por danos materiais.

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Contudo, em julho deste ano o caso ganhou uma reviravolta, de acordo com a jornalista Fábia Oliveira, do Metrópoles. Anteriormente, a defesa apresentada por Neymar foi considerada intempestiva, ou seja, interposta fora do prazo legal.

O atleta então apresentou um “agravo de instrumento”, isto é, um recurso, buscando reconhecer que sua defesa não pode ser desconsiderada mesmo após perder o prazo. Em julho, a Justiça tomou uma decisão sobre o pedido, dando razão à alegação de Neymar.

Esta não é a única dificuldade enfrentada por Agripino Magalhães no processo contra o jogador. Recentemente, o ativista pediu para que o UOL recebesse um ofício para apresentar áudios e vídeos em que Neymar teria cometido homofobia. Porém, no último dia 8, o portal alegou que não tem condições de atender a demanda do ativista.

Além disso, em junho deste ano, o juiz do caso reconheceu que a punibilidade de Neymar estava extinta, ou seja, entendeu-se que o jogador não poderia responder pelo que foi acusado por conta de uma “razão especial”.

Relembre o caso envolvendo Neymar

Agripino Magalhães decidiu entrar com uma ação contra Neymar por supostos atos homofóbicos devido a um comentário do jogador sobre o ex-namorado de sua mãe, Tiago Ramos, no qual ele chamava o influenciador de “viadinho”. Além disso, segundo o ativista, o atleta ainda teria afirmado que homossexuais deveriam ser empalados vivos.

O ativista ainda disse na petição inicial que “tem medo de que em qualquer esquina possa ser fuzilado”, pois, segundo ele, foi ameaçado por amigos do jogador. Por conta disso, ele pediu uma indenização de R$ 1 milhão, além de um pagamento mensal de R$ 5 mil “até que cessem as ameaças dos parças”.

Em contestação, Neymar chamou o processo de “bizarro” e lamentou ter que gastar tempo e estrutura do Poder Judiciário para responder às “mais nefastas e infundadas acusações”.

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