P. Diddy (Foto: Angela Weiss/AFP)

P. Diddy (Foto: Angela Weiss/AFP)

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Seis novos processos por agressão, abuso e exploração sexual são abertos contra Diddy

Entidades associadas ao rapper também estão incluídas nas ações

Nesta segunda-feira, 14, o advogado Tony Buzbee anunciou que está abrindo seis novos processos contra o rapper P. Diddy, que está preso desde o dia 16 de setembro em Nova York. As novas acusações contra Sean “Diddy” Combs envolvem crimes de agressão sexual, abuso sexual e exploração sexual supostamente cometidos entre 1995 e 2021. A ação tem como base a Lei de Proteção às Vítimas de Violência Motivada por Gênero (Victims of Gender-Motivated Violence Protection Act), válida no estado de Nova York.

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Além do rapper, entidades associadas a ele, como uma loja de departamentos e um hotel, também são alvos dos novos processos, indicando que os crimes teriam ocorrido em locais ligados a essas empresas. Três homens e três mulheres se juntaram às 120 supostas vítimas defendidas por Tony Buzbee. Entre os novos casos, uma das vítimas teria apenas 16 anos na época dos eventos denunciados.

O advogado informou ao site Law & Crime que tem a expectativa de que ainda mais processos sejam movidos nas próximas semanas à medida que mais evidências são coletadas. Segundo ele, a linha direta criada para coletar denúncias resultou em 12 mil chamadas em apenas 24 horas.

“Nosso desafio agora é peneirar cada uma dessas chamadas, identificar vítimas e testemunhas, e reunir as provas necessárias”, declarou.

As demais 120 pessoas que são defendidas pelo advogado se dividem em 60 homens e 60 mulheres, dos quais 25 relataram ser menores de idade na época dos supostos crimes. Diddy é denunciado por má conduta sexual e as acusações incluem abuso sexual sistemático, coerção por meio de drogas e violência física contra várias vítimas.

O caso segue em investigação, com novas revelações esperadas para os próximos dias. Se condenado, Diddy pode pegar de 15 anos de prisão até prisão perpétua.

Supostos crimes cometidos em festas

Diddy foi preso em setembro por acusações de tráfico sexual, extorsão e facilitação de prostituição. Mesmo negando todos os crimes, sua prisão trouxe à tona relatos perturbadores sobre as festas que promovia. Testemunhas afirmaram que as famosas “festas brancas” de Diddy mudavam drasticamente em determinado momento da noite.

Às 2h ou 3h da manhã, sinais não específicos começavam a ser deixados pelo anfitrião e as muitas estrelas hollywoodianas que frequentavam os eventos deixavam o local, sabendo que “coisas selvagens” estavam prestes a acontecer.

Segundo relatos, mulheres começavam a tirar as roupas em público e o uso de substâncias ilegais se tornava comum. Prostitutas contratadas pelo próprio rapper também chegavam ao local para atender os desejos dos convidados.

Diddy também se declarou inocente das acusações de usar seu império de negócios, como a gravadora Bad Boy Entertainment, para transportar garotas e garotos de programa para diferentes estados com o intuito de participarem de performances sexuais gravadas, chamadas de “freak offs”.

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