Christiane Torloni (Reprodução/Instagram/TV Globo)

Christiane Torloni (Reprodução/Instagram/TV Globo)

Televisão

Christiane Torloni revela experiência sobrenatural de quando gravou ‘A Viagem’

Atriz foi protagonista da trama com temática espírita e relatou situações estranhas em sua casa

Christiane Torloni estará novamente ao lado de Antônio Fagundes, no Conversa com Bial (Globo) que será exibido nesta sexta-feira, 11. A dupla foi protagonista da novela ‘A Viagem’ (1994), um dos grandes sucessos da teledramaturgia, e relembrou alguns acontecimentos da época das gravações, em homenagem aos 30 anos de exibição do remake da trama com temática espírita, da autora Ivani Ribeiro.

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Na conversa, a atriz revelou que presenciava eventos estranhos em sua casa, como queda de objetos e eletrônicos ligando sozinhos. “Quando a gente começou a gravar, estava morando provisoriamente num apartamento daqueles antigos (…) e, quando chegava de noite, a casa não ficava em paz. Eu estava morando sozinha, e o quarto 1 e o quarto 2 ficavam apitando. Caiam coisas na sala. Nunca fui uma pessoa impressionável. Na casa da minha avó, que era uma casa antiga, eu não tinha medo”, disse a artista.

Christiane Torloni decidiu entrar em contato com o diretor da novela, Wolf Maia, para relatar o que estava ocorrendo, visto que, segundo a atriz, ele pertence a uma família espírita muito tradicional de Goiás.

“Falei: ‘Wolf, a gente pediu licença para fazer esse trabalho?’. Porque acredito nessas coisas. Quando a gente vai trabalhar com coisas reais, mesmo, você tem que fazer uma mentalização. (…) Falei: ‘Preciso fazer alguma coisa, estou tão cansada, chega na hora de dormir e a casa vira… as coisas caem e tal.’ Aquilo começou a me incomodar mais do que assustar.”, contou.

Torloni contou que a solução encontrada foi a realização de um encontro de oração na casa: “Eu fiquei quietinha lá, eles oraram, me concentrei, e parou”.

Ela ainda revelou que muitas das cartas que recebia, devido ao sucesso da novela na época, eram psicografadas. “A maioria eram psicografadas. Diziam: ‘Fica calma, tá tudo bem, esse trabalho precisa ser feito, vai confortar as pessoas, estão acalmando’”, contou. Questionada por Pedro Bial sobre como respondia as correspondências, ela respondeu: “Eu orava. Essa é a nossa ferramenta.”

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