De acordo com o colunista Gabriel Perline, da Contigo!, Felipe Prior foi denunciado de estupro por uma quarta mulher. A situação judicial dele está cada vez pior, pois já foi condenado em 2023 por um dos casos de violência sexual, mas na semana passada sua pena aumentou para 8 anos de prisão em regime semiaberto depois de tentar recorrer da decisão inicial da Justiça.
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Contudo, este julgamento foi somente um dos três casos divulgados anteriormente. De acordo com a denúncia protocolada pelo Ministério Público e acessada pelo colunista, em 24 de fevereiro de 2015, o arquiteto e a vítima (seu nome não foi revelado para preservar sua identidade), estiveram no Carnaval Oba, na Rodovia Euclides da Cunha, em Votuporanga, interior de São Paulo.
É descrito no documento que o ex-BBB e a mulher “ficaram hospedados na mesma casa com várias pessoas”, e Prior beijou as mãos dela e seu corpo enquanto estavam na piscina “na presença de outras pessoas, o que deixou a ofendida constrangida, de modo que saíram dali e foram para uma barraca”.
Felipe Prior tirou as roupas íntimas logo que chegaram ao alojamento e “forçou a cabeça da ofendida contra seu pênis para que ela fizesse sexo oral, sendo que o pênis do acusado chegou a tocar na boca da vítima”. Ainda falando que não queria o ato e empurrando Felipe para longe, ele usou sua força física para deitar-se em cima dela, “colocando apressadamente uma camisinha no seu pênis”.
“A ofendida disse não, que não iria transar com o acusado, sendo que ele não a ouvia e usou a força do peso do corpo dele, a configurar a violência, mantendo a ofendida imobilizada, para penetrar seu pênis na vagina da vítima, que sentiu dor, diante da total ausência de lubrificação. O acusado, então, retirou a camisinha e novamente forçou a penetração do seu pênis na vagina da vítima, sendo que a vítima dizia que não queria, mas ele não escutava, nem parava. A vítima ficou paralisada e não conseguiu chutá-lo, nem ter uma reação violenta para livrar-se dele”.
“Uma amiga da vítima veio em direção à barraca, chamando pela ofendida, quando, então, a vítima conseguiu empurrar o acusado, mandando-o embora. Ele esbravejou, mas saiu, levando a calcinha da vítima consigo. A vítima somente conseguiu revelar os fatos anos depois”, completou a ação.
O Ministério Público do Estado de São Paulo denunciou Felipe Prior mais uma vez pelo crime de estupro ao relatar tudo o que aconteceu. No processo, a vítima contou com três testemunhas que estavam no momento e revelaram uma série de detalhes do crime supostamente praticado pelo ex-BBB.
Vale ressaltar que o arquiteto tem uma série de acusações pela prática do mesmo crime, que teriam ocorrido entre em 2014 e 2018. Na terça-feira, 10, mais de um ano após ser condenado a seis anos de prisão pelo crime de estupro, em regime inicialmente semiaberto, o Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que ele vai continuar mais dois anos atrás das grades, com a pena em oito anos de regime semiaberto.
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