Depois de assumir publicamente sua terceira filha, Helena, fruto do seu envolvimento com a influencer Amanda Kimberlly, Neymar fez a coleta do seu material genético, no começo deste mês, para que seja realizado o teste de DNA para saber se é pai de Jázmin Zoé, de 10 anos, filha da ex-modelo húngara Gabriella Gaspar.
De acordo com o jornal O Globo, o resultado sairia dentro de um mês, considerando o tempo médio entre a coleta do material da criança e a chegada ao Brasil. A assessoria de imprensa do jogador de futebol confirmou a realização do procedimento.
Gabriella pede uma pensão mensal de 30 mil euros, algo em torno de R$ 160 mil. A soma de todo o valor retroativo ultrapassa R$ 20 milhões.
Agora, o que descobri com exclusividade, é que mesmo com a enorme expectativa entorno desse resultado, o desfecho da história vai levar mais tempo. Ao que tudo indica, no começo de setembro, ainda não será possível confirmar se o jogador é ou não o pai da garota.
Inicialmente, a defesa do jogador teria solicitado que a garota e a mãe viessem para o Brasil para realização do exame. Devido ao alto custo, a defesa de Gabriela teria sido contra a solicitação e o juiz teria permitido que a coleta acontecesse no exterior.
Com essa “demora” para o anúncio do resultado, algumas pessoas na internet andam dizendo que o motivo seria a tentativa de Neymar estar negociando um “acordo por fora” com a ex-modelo. Mas, o que consegui apurar é que essa “lentidão”, na verdade, tem a ver os trâmites na Hungria.
Agora, com a determinação da justiça brasileira para que o teste seja feito, a justiça húngara precisa nomear um laboratório de confiança das autoridades do país para fazer a coleta do material genético e, na sequência, fazer o envio para o Brasil. Segundo as minhas fontes, essa coleta ainda está pendente. Sem isso, obviamente, não é possível que seja feita a comparação genética.
Além da pequena Jázmin, soube que existe a possibilidade de Gabriela também ter os seus materiais genéticos coletados.
Consultei alguns especialistas da área do direito que me explicaram que como o Brasil e a Hungria integram a Convenção de Haia – tratado de cooperação jurídica entre 125 países com o objetivo de agilizar e simplificar a legalização de documentos – a tendência é que tudo se resolva com certa celeridade, mas que essa “indefinição” da paternidade ainda pode perdurar por mais alguns meses.
Sigo acompanhando o caso.
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