Diego Alemão não será processado no caso de posse ilegal de arma. O ex-BBB fez um acordo de não persecução penal com o Ministério Público do Rio de Janeiro nesta terça-feira, 27, e deverá pagar uma quantia de R$ 10 mil para o Instituto Nacional do Câncer (Inca).
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O acordo foi oferecido após entendimento de que o crime tinha menor potencial ofensivo e o dano poderia ser reparado com a restituição de bem ou o pagamento de um tributo.
O advogado de Alemão, Jeffrey Chiquini, ressaltou que o aceite do acordo não se trata de uma confissão, mas de um benefício processual concedido a pessoas com bons antecedentes. O profissional também afirmou que o ex-BBB não omitiu sua responsabilidade perante à Justiça.
“Esclarecemos que a aceitação do acordo proposto pelo Ministério Público não configura uma confissão, mas sim o exercício de um direito e benefício processual, conferido a réus primários com bons antecedentes. Diego não se furtou à responsabilidade e enfrentou a justiça de cabeça erguida”, diz a nota completa.
Em junho, o MP havia formalizado uma denúncia contra Diego Alemão e seu representante legal devido à ausência de ambos na audiência especial para homologação do acordo proposto.
Relembre o caso
O episódio ocorreu em setembro do ano passado, quando Diego Alemão foi preso por porte ilegal de arma. O ex-BBB ameaçou dar tiros em ruas da Zona Sul do Rio de Janeiro. Após as ameaças, ele pegou um táxi e foi detido na Avenida Delfim Moreira, no Leblon. Na época, ele foi liberado após pagamento de fiança no valor de R$ 4 mil.
Poucas horas depois de deixar a 12º DP (Copacabana), o campeão do BBB7 (Globo) foi internado em uma clínica de reabilitação. Seu advogado afirmou que ele foi hospitalizado por depressão e uso de substâncias químicas. No mês seguinte, Diego Alemão iniciou seu tratamento na Califórnia.