Maíra Cardi e Thiago Nigro (Foto: Reprodução/Instagram)

Maíra Cardi e Thiago Nigro (Foto: Reprodução/Instagram)

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Maíra Cardi e Thiago Nigro: ação contra hater ganha reviravolta; saiba tudo!

Os dois estão travando um longo processo na Justiça

Maíra Cardi e Thiago Nigro buscam responsabilizar uma página de fofoca responsável por atacá-los e soltar farpas sobre a vida do casal. A Justiça concedeu recentemente um pedido feito pelos dois para que outras empresas entrassem na ação como réus, sendo elas a Microsoft e o Google. O caso perdeu um avanço importante, emplacando uma conquista para os influenciadores. As informações são da colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles.

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A Microsoft cumpriu, no último dia 13, a ordem do juiz emitida no mês de julho. A empresa apresentou algumas informações inéditas a respeito da página processada por Maíra e Thiago.

Os dados informados pela Microsoft representam uma conquista na ação movida pelos famosos. Contudo, os dados cadastrais obtidos ainda não são completos ou representam tudo que Maíra Cardi e Thiago Nigro querem com a lei. Eles estão reunindo dados que podem descobrir quem está por trás da página. De acordo com a ação judicial, a página também ataca outras celebridades.

O processo de Maíra Cardi e Thiago Nigro

Maíra Cardi e Thiago Nigro acionaram a Justiça contra o Facebook por causa de uma página do Instagram chamada @fofocaedificadaaaaaa. De acordo com o casal, o perfil seria responsável por atacá-los. De acordo com a colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, o objetivo do processo é que a rede social disponibilize informações a respeito de cinco perfis responsáveis pelas ofensas.

Algumas páginas já foram suspensas por causa de um processo criminal. Na suposta “terra sem lei da internet”, os perfis são anônimos. De acordo com os documentos, o Primo Rico foi acusado de usar drogas e de aplicar golpes no mercado financeiro. A influenciadora foi chamada de “amante” e pivô da separação do marido com a ex-mulher.

Dentre os pedidos está o de uma indenização de R$ 100 mil. O juiz do caso concedeu uma liminar ordenando a suspensão de três contas envolvidas. Entretanto, em junho deste ano, o caso ficou mais complexo. Acontece que o Facebook apresentou dois endereços de e-mail como sendo os cadastrados na criação das páginas.

Diante da Justiça, os advogados Matheus Pupo e João Mazzieiro pediram que dois novos réus entrassem na ação: a Microsoft e o Google. Os e-mails encontrados são do “outlook”, da Microsoft, e o “gmail”, do Google. Então, foram solicitadas informações sobre os e-mails para identificar a identidade que está por trás do perfil.

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