Bruna Griphao, finalista do BBB23 (Globo), estaria tendo dificuldades para se recolocar no meio artístico após o reality, segundo informações do jornalista Gabriel Perline, da Contigo!.
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Para quem não se lembra, Bruna deixou a casa mais vigiada do Brasil em terceiro lugar, com 14,14% dos votos, mas não agradou muito o público com seus posicionamentos e acabou sendo vítima do cancelamento. A influenciadora chegou a ser acusada de racismo e isso interferiu bastante em sua carreira artística, de acordo com o jornalista.
Bruna Griphao ainda investiu em sua carreira musical ao longo do BBB23, lançando duas músicas: “Bandida” e “Queimar”, mas as duas canções, somadas, não chegaram a alcançar 1,5 milhões de visualizações nas plataformas digitais. Nem mesmo a empresária Kamilla Fialho, que lançou Anitta, teria conseguido emplacar a ex-BBB nas rádios. Por conta disso, ela também não fez nenhum show.
Após o reality global, Bruna Griphao fez um único trabalho no meio artístico, o filme Luccas e Gi em: Dinossauros, protagonizado por Luccas Neto, que estreou em julho deste ano e ainda está em cartaz, mas sem muita repercussão na mídia.
Antes te integrar o elenco do BBB 23, Griphao participou de novelas de sucesso, como Avenida Brasil (2012), Malhação Casa Cheia (2013), Haja Coração (2016), Sob Pressão (2017), Orgulho e Paixão (2018) e Nos Tempos do Imperador (2021). Ela também esteve em outros filmes, como Muitos Homens Num Só (2014), Confissões de Adolescente (2014), É Fada (2016), A Glória e a Graça (2017) e Ricos de Amor (2020).
Mesmo ganhando mais de 2 milhões de seguidores no BBB23, a ex-sister não teria chamado a atenção de produtores, nem da TV Globo, onde trabalhou antes e ganhou mais visibilidade com o reality.