Nego Di pode ser atingido por novo processo após ser preso por acusações de estelionato e lavagem de dinheiro. De acordo com a colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, o humorista foi processado por fazer comentários preconceituosos a respeito de uma mulher com uma síndrome rara.
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Entretanto, até agora, o caso não avançou porque não estava sendo fácil localizá-lo para fazer sua citação. Só que com Nego Di na cadeia, o problema parece ter sido resolvido. No último dia 18, Kawana Dandara Aparecida Tavares de Melo, a autora da ação, entrou com um pedido de que o réu seja citado pessoalmente na Penitenciária de Canoas.
No mesmo dia, a juíza da 8ª Vara Cível do Foro Regional de Santana, em São Paulo, pediu que uma carta seja expedida, para citar Nego Di na cadeia. O humorista pode ganhar mais uma acusação para resolver. Kawana Dandara afirma ter uma síndrome rara que traz consigo uma série de marcas, incluindo na pele. Por causa da doença, ela já teve o rosto modificado algumas vezes, o que é frequentemente motivo de preconceito e chacota.
Em 06 de setembro de 2023, Nego Di utilizou o seu Instagram para fazer comentários maldosos e proferir um discurso de ódio contra a mulher. De acordo com o que ela narra no processo, ele a teria injuriado e difamado por causa de sua condição de saúde.
As falas do ex-BBB eram diretamente sobre a aparência da atendente de farmácia, que chegou a ser comparada à “mulher coisa” e chamada, ironicamente, de “a princesa que a Disney não tem”. Então, ela moveu um processo e pediu uma tutela de urgência para que o vídeo de Nego Di seja imediatamente removido de todos os canais virtuais. Além do mais, foi solicitada uma indenização por danos morais no valor de R$ 50 mil.
A tutela foi concedida pela Justiça e ao humorista foi dado o prazo de cinco dias para retirar a postagem que ofende a Kawana Dandara de seu Instagram. Nego Di também foi proibido de fazer novas postagens ou comentários de mesma natureza sobre a atendente, sob pena de ter que pagar uma multa de R$ 2 mil por dia por até 30 dias. A decisão é de outubro do ano passado.
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