Ana Hickmann (Reprodução/Instagram)

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Justiça toma decisão em favor de Ana Hickmann e suspende divida milionária da apresentadora

O Tribunal de Justiça de São Paulo concluiu que houve fraude no acordo entre Ana Hickmann e a Valecred

O Tribunal de Justiça de São Paulo suspendeu dívida que a Valecred estava cobrando de Ana Hickmann, no valor de R$ 1.761.709,03. O tribunal alega que houve fraude no acordo e a negociação não foi feita pela apresentadora, após uma perícia policial no documento concluir que as grafias não eram da comunicadora.

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A assessoria de Ana Hickmann confirmou a informação para a jornalista Fábia Oliveira, do Metrópoles, por meio de um comunicado oficial. “No início do mês, o Instituto de Criminalística de São Paulo concluiu, nos autos do Inquérito Policial em trâmite pelo DEIC, que as assinaturas em diversos contratos e documentos não provieram do punho da empresária”, diz um trecho da nota.

A assessoria jurídica da noiva de Edu Guedes completou: “Por conta disso, a juíza afirma ‘grave risco na continuidade da execução’ e suspende a cobrança até o final da apuração do processo”.

O caso veio à tona no final do ano passado, no portal Notícias da TV, pouco depois da apresentadora acusar o ex-marido, Alexandre Correa, de violência doméstica. Em 2022, a Valecred fez um empréstimo de R$ 1,543 milhão para as empresas da artista.

Na ocasião, a empresa pediu em juízo o bloqueio de bens da famosa, incluindo a mansão em que ela mora, em Itu, interior de São Paulo, além do salário que recebe da Record TV e de publicidades, porém, sem sucesso. A decisão da juíza Ana Laura Correa Rodrigues, da 3ª Vara Cível de São Paulo, divulgada pelo jornalista Daniel Castro, garantiu não haver “indícios de insolvência dos executados [Ana e Correa] ou manobras para ocultação de patrimônio”.

Como a decisão ainda cabia recurso, a Valecred deu prosseguimento ao processo e solicitou um arresto, medida judicial que tem por objetivo a apreensão de bens e valores, citando 17 ações contra os empreendimentos de Hickmann e Alexandre, que tramitam no Tribunal de Justiça de São Paulo, totalizando mais de R$ 11,323 milhões em dívidas.

“Tal situação – dívida crescente, baixa probabilidade de pagamento, emissão de duplicatas frias [em outros processos], inadimplementos – torna imprescindível que se processe de imediato o arresto de bens dos executados, para que haja ao menos uma garantia de que o débito aqui discutido será adimplido”, disseram os advogados da Valecred na época.

Leia a nota completa da assessoria de Ana Hickmann:

“O Tribunal de Justiça de São Paulo suspendeu o processo de cobrança da Valecred contra Ana Hickmann, no valor de R$1.761.709,03. No início do mês, o Instituto de Criminalística de São Paulo concluiu, nos autos do Inquérito Policial em trâmite pelo DEIC, que as assinaturas em diversos contratos e documentos não provieram do punho da empresária. Por conta disso, a juíza afirma ‘grave risco na continuidade da execução’ e suspende a cobrança até o final da apuração do processo”.

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